Após polêmica, Ana Castela desabafa e abre o jogo sobre gravidez
Envolvida em uma polêmica sobre sua sexualidade, a cantora Ana Castela se manifestou e falou se está grávida do ex-marido de Virginia
Publicado: 18/12/2025, 15:50

Depois de ter o nome envolvido em uma polêmica sobre sua sexualidade, a cantora Ana Castela se manifestou sobre rumores de uma possível gravidez. Atualmente, a famosa namora o sertanejo Zé Felipe, ex-marido da influenciadora Virginia Fonseca, com quem teve três filhos.
POLÊMICA
Após a repercussão de declarações feitas pela influenciadora Vivi Wanderley e amigas sobre a cantora sertaneja, internautas afirmaram que Ana Castela poderia estar grávida do atual namorado. A Boiadeira reagiu e respondeu os boatos. “Ou eu sou sapatão ou tô grávida, os dois no momento não dá”.
Ana Castela teve sua sexualidade questionada em um vídeo publicado por Vivi Wanderley. Na gravação, a influenciadora e amigas sugerem que a cantora sertaneja, que também já namorou Gustavo Mioto, seja lésbica.
Após a polêmica, a equipe da sertaneja se manifestou por meio de uma nota de repúdio. No comunicado, a assessoria afirmou que o vídeo ironizava a sexualidade da artista de forma pejorativa, utilizando o tema como objeto de zombaria pública.
MEDIDAS JUDICIAIS
“É necessário educar e traçar limites. A sexualidade de uma mulher não é ofensa. No entanto, contexto é tudo. Quando utilizada por pessoas sem intimidade, de forma pública, em tom de zombaria e, principalmente, associada a críticas sobre a aparência física (‘estrutura óssea’) de uma jovem de 22 anos, a expressão deixa de ser sobre identidade e passa a ser uma arma de agressão e body shaming. Isso retira qualquer justificativa sob o argumento de ‘liberdade de expressão’”, diz um trecho da nota.
O posicionamento também destaca que medidas judiciais estão sendo analisadas. “Não permitiremos que a orientação sexual, real ou especulada, e o corpo de uma mulher sejam transformados em ‘trend’ de humilhação para gerar engajamento. A internet não é terra sem lei. As medidas judiciais cabíveis estão sendo estudadas, visando não necessariamente uma reparação, mas uma responsabilização pedagógica.”
Com informações de: Metrópoles.





















