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Unidades de saúde serão foco de Marisleidy em primeiro mandato

Enfermeira foi eleita pelo Partido da Mulher Brasileira (PMB) com 1.352 votos nas urnas

Vereadora eleita concedeu entrevista ao Portal aRede e ao Jornal da Manhã
Vereadora eleita concedeu entrevista ao Portal aRede e ao Jornal da Manhã -

Ponta Grossa terá uma representante da enfermagem na Câmara de Vereadores a partir de janeiro de 2025. Marisleidy Aparecida Ferreira Rama, mais conhecida como Enfermeira Marisleidy, irá ocupar uma das 19 cadeiras do Legislativo ponta-grossense pela primeira vez. A candidata do Partido da Mulher Brasileira (PMB) recebeu 1.352 votos dos eleitores.

Marisleidy é uma das novidades da Câmara de Ponta Grossa para o próximo ano. Além dela, outros dois candidatos irão legislar pelos de 2025 a 2028: Teka dos Animais, do União Brasil, e Fábio Silva, do Republicanos. 

Em entrevista ao Portal aRede e ao Jornal da Manhã na tarde de sexta-feira (11), a vereadora eleita agradeceu à população pelos votos de confiança. “Irei representar a mulher brasileira e a mulher enfermeira”, afirma. “Eu represento a enfermagem que trabalha nas ambulâncias, salvando vidas, e dentro dos hospitais fazendo plantões”, completa. 

A enfermeira tem 23 anos de atuação profissional e começou na área como auxiliar de enfermagem. Atualmente, Marisleidy também integra movimentos de luta pelo piso salarial e pela valorização da categoria

A vereadora eleita afirma que pretende levar sua experiência profissional na saúde para melhorar o atendimento oferecido aos ponta-grossenses. “Eu conheço as dificuldades de quem presta o atendimento e de quem busca esses serviços”, pontua Marisleidy.

Com o início do mandato em 2025, a enfermeira deseja que os novos membros da Câmara sejam bem acolhidos e diz que tentará estabelecer alianças com os outros vereadores em prol da cidade.

PRIORIDADES - A enfermeira eleita para uma das cadeiras da Câmara de Ponta Grossa terá como prioridade de seu mandato a melhoria nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) dos bairros, vilas e distritos. “A ideia é entender porque o paciente não é atendido na UBS e acaba indo parar nas UPAs”, explica.

Segundo Marisleidy, esse tipo de mudança pode provocar lotação e sobrecarga nos profissionais. A vereadora também pretende olhar para as vagas e transferências em leitos de internação e em estratégias de prevenção a doenças.

  
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