ESPORTES
Operário precisa vencer o Novorizontino para manter sonho do acesso vivo
No momento, o alvinegro ocupa a 7ª posição na tabela, com 53 pontos conquistados em 15 vitórias, oito empates e 12 derrotas
Mario Martins | 09 de novembro de 2024 - 09:27
Ainda com o sonho do acesso vivo, o Operário Ferroviário irá enfrentar o Novorizontino pela 36ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O confronto acontece neste sábado (9), às 17 horas, no Estádio Doutor Jorge Ismael de Biasi, em Novo Horizonte. O time ponta-grossense precisa vencer para seguir com chances matemáticas de entrar no G4.
No momento, o alvinegro ocupa a 7ª posição na tabela, com 53 pontos conquistados em 15 vitórias, oito empates e 12 derrotas. Na última rodada, a equipe venceu o Sport de virada, jogando no Germano Krüger, em Ponta Grossa.
Em relação ao último jogo, o treinador Rafael Guanaes poderá entrar em campo com algumas mudanças. No gol, Rafael Santos retorna após cumprir suspensão. Outra opção será o lateral Sávio, que cumpriu punição nas duas últimas rodadas.
Por outro lado, Vinícius Mingotti saiu lesionado na última partida e não estará disponível para o duelo deste sábado. Quem também sentiu uma possível lesão foi Vinícius Diniz, mas o meia ainda tem chances de jogar.
Do outro lado, o Novorizontino vem de três vitórias seguidas. O clube paulista está perto de conquistar o acesso para a Série A. Caso vença e, Sport e Ceará sejam derrotados, o time comandado por Eduardo Baptista pode confirmar a vaga no G4.
RETROSPECTO - O Fantasma terá que quebrar um tabu se quiser manter vivas as chances de acesso. O alvinegro, em três confrontos já disputados, nunca venceu o Novorizontino.
Na disputa da Série B de 2022, foram duas derrotas. A primeira por 2 a 1, em Novorizonte, e a outra por 3 a 0, no Germano Krüger. Já no primeiro turno do Brasileirão deste ano, o jogo acabou em 0 a 0.
ARBITRAGEM - O trio de arbitragem da partida será composto pelo árbitro principal Denis da Silva Ribeiro Serafim, e pelos assistentes Luanderson Lima dos Santos e Brigida Cirilo Ferreira.
Com supervisão de Rodolpho Bowens.