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O anúncio do novo hospital entra para a história de PG

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De fato, a política só tem sentido quando leva benefícios à população, quando os esforços conjuntos das lideranças atendem os anseios das pessoas e quando as ideologias partidárias não são mais importantes do que as demandas da sociedade.  As políticas públicas servem de ferramenta para implementar mudanças contínuas na sociedade. Elas podem ser usadas para tratar questões que afetam todos os cidadãos, como a saúde, a educação, o meio ambiente e serviços públicos. Para qualquer outro fim, a política perde sua essência.

Neste cenário de fazer política para a população, importante destacar o anúncio feito ontem (5), em Ponta Grossa. O deputado federal Aliel Machado (PV), ao lado do reitor da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Miguel Sanches Neto, e direção do Hospital Universitário Regional (HU-UEPG), confirmaram a construção de um novo hospital em Ponta Grossa. A obra avaliada em R$ 108 milhões garante uma nova torre em anexo ao Hospital Universitário Regional (HU-UEPG). Este é o maior investimento em saúde da história de Ponta Grossa. Os recursos foram obtidos por meio de uma articulação do parlamentar junto ao Ministério da Saúde.

Um levantamento realizado pela UEPG, revela que a pandemia da Covid-19 e o surto de dengue geraram uma demanda reprimida por atendimentos, com um total de 1,5 mil cirurgias e 11 mil consultas não realizadas. Além disso, o aumento da demanda por atendimentos médicos e cirurgias tornou a estrutura existente insuficiente para atender às necessidades da população. A instituição reforça que a construção de uma nova torre é essencial para expandir a capacidade de atendimento e melhorar os serviços prestados.

É importante citar números para reafirmar a importância do hospital. A nova estrutura é parte de uma expansão contínua na estrutura e nos atendimentos do HU-UEPG. Em 2010, quando foi criado, o então Hospital Regional tinha 28 leitos. Quando passou a ser administrado pela Universidade, em 2013, sofreu expansões e chegou a 155 leitos no início de 2019. A partir daí, o crescimento foi exponencial, com a abertura de novos leitos e a incorporação de dois novos hospitais: o Hospital Universitário Materno-Infantil (Humai, antigo Hospital da Criança) e o Ambulatório Universitário Amadeu Puppi (Ambuap, antigo Pronto-Socorro Municipal). Hoje, são 335 leitos, sendo 239 no HU e 96 no Humai.

O novo prédio será anexo ao Hospital Universitário. Com área total de 15,4 mil m2, distribuídos em seis pavimentos, o edifício terá Pronto Atendimento, setor de serviços, central de materiais esterilizados, centro cirúrgico, central de materiais médicos, leitos de internação, laboratório de análises clínicas, UTIs Neonatal (20 leitos) e Adulto (60 leitos), farmácia, área externa de convivência e heliponto no topo do prédio.

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