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Tetra Pak celebra 25 anos em PG com foco na sustentabilidade

Marco foi comemorado com funcionários na última quarta-feira (05), Dia Mundial do Meio Ambiente, e contou com a divulgação do relatório de sustentabilidade da multinacional

Marco Dorna, presidente da Tetra Pak
Marco Dorna, presidente da Tetra Pak -

A Tetra Pak completa 25 anos de operação nos Campos Gerais do Paraná no próximo sábado (08). A fábrica instalada às margens da BR-376, em Ponta Grossa, foi inaugurada em 1999 e, atualmente, é considerada a quarta maior fábrica em volume de produção no mundo. 

O número é resultado de um investimento de R$ 200 milhões realizado em 2014, que garantiu uma segunda linha de produção na unidade de Ponta Grossa. Com a aplicação, a fábrica passou a produzir quase 13 bilhões de embalagens por ano. Os produtos atendem tanto a demanda nacional e também são exportados para países da África, Ásia e Europa.

Para comemorar os 25 anos no Paraná, a multinacional sueca organizou uma cerimônia que reuniu funcionários e autoridades, como o presidente da empresa, Marco Dorna, e o diretor industrial, Salvador Marino. A equipe de Jornalismo do Portal aRede e do Jornal da Manhã foi convidada para acompanhar a celebração e conhecer a linha de produção da fábrica. 

O evento aconteceu na última quarta-feira (05), Dia Mundial do Meio Ambiente. Na ocasião, a Tetra Pak divulgou seu Relatório de Sustentabilidade de 2023. O documento reúne dados referentes ao compromisso da multinacional com práticas sustentáveis. A empresa, inclusive, é uma das participantes do painel digital ‘Meio Ambiente e Sustentabilidade’, promovido pelo Grupo aRede

Segundo o relatório, em comparação com 2019, a Tetra Pak reduziu em 20% as emissões de gases do efeito estufa em toda sua cadeia de valor no mundo. Ao olhar para as operações da própria empresa, a redução é ainda maior (47%). 

“Nosso relatório traz esse dado importante. Há uma preocupação em reduzir a pegada de carbono. Sustentabilidade é a estratégia da Tetra Pak. Tudo que a gente faz considera a questão ambiental, como a busca por materiais que possam ser reaproveitados posteriormente”, afirma Marco Dorna, presidente da Tetra Pak Brasil. 

De acordo com Salvador Marino, diretor industrial da empresa, as fábricas da multinacional possuem o que é mais avançado em termos de indústria 4.0. Tal modernização garante práticas sustentáveis nas linhas de produção.

CONSERVADOR DAS ARAUCÁRIAS - Em parceria com a ONG Apremavi, a Tetra Pak Brasil desenvolve um projeto de conservação e recuperação da Mata Atlântica - o bioma tem apenas 12% da cobertura original preservada. O objetivo é recuperar sete mil hectares de áreas degradas em Santa Catarina e no Paraná, no período de 10 anos. 

“Esse é o primeiro projeto da Tetra Pak baseado na natureza. Além de reflorestar, a gente também busca construir uma cultura de que a floresta vale mais em pé do que derrubada”, explica Dorna. Segundo o presidente, o programa já restaurou uma área correspondente a 272 hectares. 

RECONHECIMENTO - A fábrica da Tetra Pak em Ponta Grossa recebeu diferentes certificações que confirmam o compromisso da empresa voltadas para a preservação do meio ambiente. Em 2023, por exemplo, a multinacional conquistou o Selo Clima Paraná - reconhecimento concedido pelo governo do estado para empresas que adotam ações para combater as mudanças climáticas. 

A escolha da multinacional de não destinar resíduos para aterros permitiu a conquista. Hoje, esse material é encaminhado para a Usina Termelétrica a Biogás de Ponta Grossa, a partir de uma parceria com a Secretaria de Meio Ambiente. De acordo com o Salvador Marino, o processo ainda gera energia elétrica para o município. A ação também garantiu à unidade de Ponta Grossa uma certificação do Instituto Lixo Zero Brasil.

FUTURO - No evento que comemorou os 25 anos da Tetra Pak nos Campos Gerais do Paraná, Marco Dorna e Salvador Marino reforçaram o compromisso da empresa com a comunidade da região. “Somos orgulhosos do que começamos a construir em 1999. É uma celebração do passado, mas com a segurança e garantia de que aqui mostramos o melhor da vocação do Brasil e do Paraná para o mundo”, comemorou Dorna.

Marino lembra que a unidade ponta-grossense é composta por profissionais formados pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). “As duas universidades nos fornecem excelentes profissionais. Alguns deles já passaram por aqui e agora trabalham em unidades no exterior”. 

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