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PG ganha em segurança com novo bafômetro da PRE

Postos da 5ª Companhia da Polícia Rodoviária Estadual receberam equipamento 'etilômetro passivo' que identifica álcool no ar

Equipamento identifica se há álcool no ar em pouco centímetros, tornando-se opção segura durante a pandemia
Equipamento identifica se há álcool no ar em pouco centímetros, tornando-se opção segura durante a pandemia -

Postos da 5ª Companhia da Polícia Rodoviária Estadual receberam equipamento 'etilômetro passivo' que identifica álcool no ar

A 5ª Companhia da Polícia Rodoviária Estadual (PRE) de Ponta Grossa adotou uma novidade há cerca de duas semanas: um novo bafômetro, chamado de etilômetro passivo, que identifica a alcoolemia sem a necessidade de um condutor precisa soprar um bafômetro convencional. O equipamento, quando há o álcool no ar, notifica o policial através de luz e vibração, mostrando a presença da substância.

Com a nova realidade da Covid-19, o instrumento passou não apenas a manter as medidas sanitárias adequadas a agentes rodoviários e condutores, mas também aumenta a segurança nas estradas. Em conversa com o Portal aRede e Jornal da Manhã, o Capitão Marcio Verner Nogueira afirmou que cada posto da 5ª Cia da PRE Ponta Grossa recebeu um etilômetro passivo. 

“Em razão da Covid-19, não expomos nem a Polícia, nem o motorista. Só no falar a gente consegue identificar se há álcool no ar. Isso é coisa rápida. Se identificarmos (a alcoolemia), pedimos para o condutor fazer o teste com o etilômetro, o bafômetro, que gera a notificação da quantidade de álcool no sangue”, explica o Capitão.

Segundo Nogueira, o condutor pode recusar de fazer o bafômetro convencional. Contudo, como o passivo identifica que há álcool no ar, ele precisará assinar o termo de recusa e será levado à Delegacia para os procedimentos padrões dessa situação. Com o uso de máscaras pelos policiais, a suspeição que antes poderia ser identificada pelo odor de álcool no ar, agora é substituído por um equipamento preciso que indica a ingestão de bebida alcoólica.

Mas, em caso de álcool em gel nas mãos? O Capitão explica. “Um exemplo é um senhor de idade que o etilômetro acusou que o nível estava lá em cima. Pedimos para sair do carro, ele disse que não bebia, que estava apenas com frascos de álcool em gel, ao falar perto do etilômetro passivo, não apitou. Fizemos também o bafômetro e deu 0,0”, explicou.

Nogueira também citou outra grande vantagem do equipamento, além de ser uma valorosa medida contra a Covid-19. “O objetivo principal é inibir o motorista de estar dirigindo, porque acharam que diminuíram o número de fiscalizações. A ação não é para punir ou trazer transtorno. Pelo contrário: é trazer tranquilidade e segurança na estrada”, complementa o Capitão da PRE.

Utensílio contribuiu para retomada da operações na região

A Covid-19 aumentou os problemas dos mais variados setores. Na segurança pública não é diferente: o número de operações diminui, também, na Polícia Rodoviária Estadual. Contudo, o novo equipamento contribui para que os agentes rodoviários possam voltar a contribuir para a segurança nas estradas. Segundo o Capitão, o etilômetro passivo pode ser utilizado em todas as operações na pista, com média de 60 a 70 por dia. Também, com menos testes do bafômetro convencional pela facilidade desta novidade, o número de bicos descartáveis diminui, gerando economia ao erário público.

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