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Assaltante que entrou em confronto com policiais em PG pode ter morrido

Integrante do grupo preso na região metropolitana de Curitiba afirmou que comparsa teria morrido no matagal na região do Taquari dos Polacos

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Integrante do grupo preso na região metropolitana de Curitiba afirmou que comparsa teria morrido no matagal na região do Taquari dos Polacos

O integrante da quadrilha de assaltantes de banco que entrou em confronto com forças policiais em Ponta Grossa no último dia 1º disse que um comparsa morreu no matagal, na região do Taquari dos Polacos. O homem foi preso na região metropolitana de Curitiba após conseguir fugir do cerco feito pela Polícia Militar e Polícia Rodoviária Federal (PRF). 

Segundo o tenente-coronel Leonel Beserra, comandante do 1º Batalhão da Polícia Militar (1º BPM), contou que ao ser preso, o integrante da quadrilha contou que o comparsa, ferido no confronto, morreu em meio ao matagal. “Essa informação foi repassada pelo meliante quando ele tomou um carro de assalto de uma família. Mas esse dado pode ser uma estratégia para diminuir o cerco na região”, contou. 

Beserra explicou que há apenas uma certeza de que um dos integrantes do grupo criminoso se feriu no confronto com os policiais. “Temos certeza de que houve um ferido no confronto, mas não temos certeza se essa pessoa entrou ou não em óbito dentro do matagal”, destacou o comandante. 

O cerco teve início na última terça-feira (1º) após os criminosos, suspeitos de assaltarem um banco em Floraí, metralharam uma viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Souza Naves. Em seguida, os bandidos ainda entraram em confronto com uma equipe da Polícia Militar (PM) e feriram uma soldado com tiros na perna. 

Perseguição e cerco

Após o segundo confronto, o grupo de bandidos fugiu em direção à região do Taquari dos Polacos e, em uma curva, acabou capotando o carro utilizado na ação criminosa. Dentro da HRV preta foi encontrada uma grande quantidade de explosivos, prontos a serem detonados. 

Em seguida, o grupo se escondeu em um matagal na região e um dos bandidos ainda conseguiu fugir, após roubar um Celta de uma família de produtores rurais - esse foi o homem preso na região metropolitana de Curitiba que deu a informação sobre o óbito do comparsa. 

Fim da operação

A operação foi mantida até as primeiras horas de domingo (6), completando cerca de 120 horas. Após a prisão de um dos membros do grupo, a PRF e a PM optaram por apostar em informações de inteligência e desfazer o cerco no local. A principal hipótese é de que o grupo de criminosos seja formado por quatro pessoas. 

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