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De repente a renovação do tênis fica clara no US Open

Ter Rafael Nadal, Roger Federer e Novak Djokovic ao mesmo tempo foi uma benção para a ATP

Roger Federer, um dos maiores tenistas da história não vai esta presente no US Open
Roger Federer, um dos maiores tenistas da história não vai esta presente no US Open -

Da Redação

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Ter Rafael Nadal, Roger Federer e Novak Djokovic ao mesmo tempo foi uma benção para a ATP

O tênis sempre teve dificuldade para se libertar de suas grandes estrelas. Afinal como é um esporte individual, a ligação com um grande atleta é o que movimenta as pessoas, gera burburinho, atenção nos torneios e venda de produtos licenciados e direitos televisivos. Ter Rafael Nadal, Roger Federer e Novak Djokovic ao mesmo tempo foi uma benção para a ATP. Assim como ter Serena Williams atropelando suas rivais por mais de uma década para a WTA.

Três desses quatro nomes conseguiram estender suas carreiras e auges por um tempo nunca antes visto. Devido ao avanço da medicina esportiva, alimentação, fisiologia e também otimização dos calendários, que antes eram brutais, tivemos Roger Federer vencendo Wimbledon em 2003 e o Australian Open em 2018. Rafael Nadal campeão em Roland Garros em 2005 e também em 2020. Serena Williams venceu seu primeiro Grand Slam em 2002 e seu último na Austrália em 2017.

Para efeito de comparação, Pete Sampras, teve uma diferença de nove anos entre sua primeira e última conquistas de Grand Slam. Andre Agassi os mesmos nove anos. McEnroe apenas cinco anos e sete anos para Bjorn Borg.  

Entretanto quem usar o Código de bonus 1xbet não verá Nadal, Williams e Federer nas odds do US Open porque eles não irão disputar a competição por causa de lesões. Após 24 anos não teremos pelo menos um desses nomes no último Grand Slam do calendário.

Será este o fim da linha?

Os três jogadores citados já tiveram períodos de queda por causa de lesões, mas conseguiram voltar e seguir vencendo Grand Slams. Mas chega uma hora que a idade não permite a volta. Serena tem 39 anos, Federer fez 40 em agosto de 2021. Nadal é um pouco mais novo – 35 anos – mas é também o que sofreu as lesões mais sérias.

A ausência dos dois deixa o fã de tênis ainda mais triste porque temos uma corrida absolutamente espetacular para saber quem será o tenista com mais Grand Slams na história. Pete Sampras tinha 14 e esse parecia um número inatingível até que Roger Federer superou a marca, Nadal veio logo depois e Djokovic explodiu. Os três agora tem 20 e o sérvio pode conseguir não só superar seus dois grandes rivais, mas ainda conseguir os 4 Grand Slams no mesmo ano.

E ele sem dúvidas é o grande favorito em Flushing Meadows nas apostas de longo prazo. Daniil Medvedev, Alexander Zverev e Stefanos Tsitsipas vêm atrás e se posicionam como a sucessão do tênis masculino, sendo também o segundo, terceiro e quarto do ranking da ATP.

Medvedev está esperando por essa nova era de braços abertos. Com 25 anos ele pode aproveitar esse auge para conquistar seu primeiro Grand Slam, tendo batido na trave em 2019 ao perder a final do US Open para Nadal e em 2021 perdendo a final do Australian Open para Djokovic.

Tsitsipas é ainda mais novo, com 23 anos e também já uma final de Grand Slam, perdendo para Djokovic em Ronald Garros em 2021.

Mas quem teve a melhor chance foi o alemão Alexander Zverev, que teve uma final completamente inesperada com Dominic Thiem no US Open de 2020 e perdeu em emocionantes cinco sets. Seu ouro olímpico em Tóquio é uma compensação boa.

Já o tênis feminino tem maior abertura após a queda de Serena Williams. Para o US Open tanto Ashleigh Barty como Naomi Osaka são os grandes nomes, com Aryna Sabalenka e Iga Swiatek vindo logo atrás.

A australiana Barty é a número um do mundo e venceu Roland Garros em 2019 e Wimbledon nesta temporada, ou seja, sabe o caminho para a vitória. Entretanto no US Open ela não teve bons resultados, chegando apenas à quarta fase em 2018 e 2019.

Já Naomi Osaka é duas vezes campeã em Flushing Meadows, em 2018 e 2020, mas passa por um momento de turbulência após ter aberto o jogo sobre seus problemas de saúde mental. Ter optado por sair de Roland Garros, não ter disputado Wimbledon e uma campanha decepcionante na Olimpíada de Tóquio – onde acendeu a pira na cerimônia de abertura – levantam questões. Mas seu tênis é inegável.

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