Juiz: soltura de empresário que matou gari 'violaria ordem pública'
Tribunal mineiro converteu a prisão em flagrante de Renê em preventiva e o suspeito deve ser encaminhado a um dos presídios
Publicado: 14/08/2025, 01:15

A Justiça de Minas Gerais avaliou na quarta-feira (13/8) que a soltura do empresário Renê da Silva Nogueira Júnior “violaria a ordem pública”. Ele teve a prisão convertida em preventiva durante a audiência de custódia.
Renê é acusado de assassinar a tiros um gari e teve prisão preventiva pedida pelo promotor de Justiça Alderico de Carvalho Júnior e aceita pelo juiz. Após a decisão, Renê deve ser encaminhado a um dos presídios no Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp) da Gameleira.
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) solicitou que o suspeito seja investigado por homicídio duplamente qualificado, em razão do crime acontecer por “discussão banal” e da gravidade da conduta que “extrapola o que seria admitido como normal”, segundo o órgão.
“O promotor avaliou que, em juízo de probabilidade, eventual soltura de Renê violaria a ordem pública – entendimento acolhido pelo juiz, que decretou a prisão preventiva”, disse o MPMG, em nota.
Confira a matéria completa no Metrópoles.