PM morta pelo namorado foi baleada duas vezes, diz Polícia | aRede
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PM morta pelo namorado foi baleada duas vezes, diz Polícia

Suspeito do crime atentou contra a própria vida; sogra viu a situação, teve um mal súbito e também entrou em óbito no local da ocorrência

Marcella Christiane Rosa tinha 35 anos e trabalhou na PM de Ponta Grossa
Marcella Christiane Rosa tinha 35 anos e trabalhou na PM de Ponta Grossa -

Rodolpho Bowens

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Marcella Christiane Rosa, de 35 anos, foi baleada por dois tiros antes de entrar em óbito na manhã desta segunda-feira (24), em Cândido de Abreu – a informação foi confirmada pela Polícia Militar (PM), em nota encaminhada ao Portal aRede. A mulher foi morta pelo namorado e a suspeita é de feminicídio – o homem que realizou o crime tirou a vida na sequência. Ainda, a mãe do suspeito teve um mal súbito e entrou em óbito no local.

Conforme as informações da PM, “a equipe se deparou com três pessoas em óbito, sendo uma policial militar (35) com dois disparos de arma de fogo; o namorado dela (27) com um disparo de arma de fogo, ele portava em uma das mãos uma arma da corporação, sob cautela da policial. E do lado externo da residência, foi localizado o corpo da sogra (49) da policial militar, sem marcas de violência”, diz a nota.

Além disso, a Polícia Militar explica a soldado estava na corporação desde 11 de novembro de 2013, “trabalho no 1º Batalhão de Polícia Militar (1º B.P.M.) de Ponta Grossa e atualmente estava lotada no Hospital da Polícia Militar em Curitiba”, complementa a corporação. Várias equipes de segurança e de socorro foram acionadas para o local da ocorrência – reveja a notícia publicada pelo Portal aRede clicando aqui.

LUTO – Por fim, a nota lamenta o falecimento da policial. “O comandante-geral da Polícia Militar do Estado do Paraná expressa suas condolências aos familiares e amigos da soldado Marcella Christiane Rosa. Consternados pela incomensurável perda, os militares estaduais prestam sua continência à memória da soldado Marcella”, finaliza o documento. Ainda não há informações sobre o velório e sepultamento das vítimas.

Os órgãos competentes investigam o caso e buscam informações sobre o que teria motivo o crime na região dos Campos Gerais.

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