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Jovens terão dias de convivência em seminário

Grupo viverá a rotina do Propedêutico Mãe da Divina Graça

Em 2019, a semana de convivência contou com dez jovens. O reitor ainda era padre Wilson Morais
Em 2019, a semana de convivência contou com dez jovens. O reitor ainda era padre Wilson Morais -

Da Redação

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Grupo viverá a rotina do Propedêutico Mãe da Divina Graça

Seis vocacionados de Carambeí, Ipiranga e Tibagi farão uma semana de convivência no Seminário Propedêutico Mãe da Divina Graça, em Carambeí, de 23 a 29 deste mês. A experiência é voltada para rapazes que fizeram o acompanhamento no ano passado e estão seguindo o processo de aprofundamento e discernimento, e, também os que concluíram o Ensino Médio dentro do Seminário Menor Mãe de Deus, de Irati. Durante a semana, os jovens viverão o dia-a-dia do seminário, os horários, as dinâmicas, as atividades e receberão um pouco do conteúdo formativo.

A intenção, segundo o reitor do Seminário Propedêutico, padre Marcelo Rodrigues do Carmo, é fortalecer a decisão e definir, de acordo com a avaliação da reitoria, aqueles que têm condições de ingressar na instituição, a partir de março. “Essa semana de convivência vai ajudar na decisão já que eles viverão o dia-a-dia do seminário mesmo, o que os encontros nem sempre conseguem reproduzir com exatidão. A experiência envolve esses rapazes que estão mais propensos a ingressar, também alguns que vêm da experiência do (Seminário) Menor e outros que vêm dos encontros ao longo do ano passado”, explica padre Marcelo, lembrando que o ponto de partida para o discernimento é sempre procurar o padre mais próximo, especialmente os de sua paróquia. “O contato de aprofundamento é com o coordenador da Pastoral Vocacional da Diocese, que agora passará a ser o padre Martinho Hartmann”, acrescentou.

Diogo Francisco Martins Bueno, da Paróquia Nossa Senhora dos Remédios, irá para a semana de convivência ao lado de um outro jovem de Tibagi. Prestes a completar 19 anos, o rapaz é acólito há nove anos e ajuda na Pastoral da Liturgia. De família católica, Diogo Bueno conta que, desde criança, participa da Igreja e tinha certa vontade de ser padre. “Eu sempre brincava de missa, imitava um padre, mas não tinha ideia certa que seria padre. Depois, veio mais forte esse chamado. Sempre ajudei e vi o exemplo dos padres que passaram pela minha comunidade e isso foi crescendo. Conversei com o padre José Lauro (Gonçalves), já que a primeira experiência que fiz foi um pouco antes de ele ir embora; com o padre Moacir (Gomes), padre Luiz (Mirkoski)...Ajudou bastante a entender e a me preparar melhor. Eles ajudaram muito e me motivaram a entrar e conhecer e fazer experiência”, detalha.

Ainda que afirme não ter muitas dúvidas quanto à vocação, Diogo Martins Bueno confessa estar com medo, angustiado, mas, ao mesmo tempo, animado para fazer a experiência. Bueno esteve visitando o Seminário Propedêutico, no ano passado.  

Irati

O Seminário Menor Mãe de Deus, de Irati, realizou, entre os dias 5 e 7 de janeiro, um encontro de convivência para a acolhida dos novos seminaristas para este ano. Dos que estavam sendo acompanhados para o discernimento vocacional, vieram dois meninos, um da Paróquia São Sebastião, de Ponta Grossa, e outro da Paróquia Menino Jesus, de Reserva, os quais entrarão no primeiro ano do Ensino Médio. Também vieram para o encontro os nove atuais seminaristas menores. Quatro concluíram o Ensino Médio em 2021 e se preparam para um possível ingresso no Propedêutico. Outros cinco estão ainda discernindo a continuidade da caminhada no Mãe de Deus, informa o reitor, padre Hélio Guimarães.

“Foram momentos muito especiais de oração, convivência, esporte, estudo... Um pequeno retrato de como é o dia-a-dia no seminário. Nos ajudaram a psicóloga Lúcia Coimbra e o diácono Eduardo Sedoski, da Paróquia Perpétuo Socorro, de Irati. Esperamos, neste ano, poder voltar à agenda normal de encontros vocacionais no seminário, pois o acompanhamento on-line não representa a mesma coisa para os adolescentes que sentem o chamado, mas somente pela experiência de vivência e oração podem realmente sentir o que é viver aqui”, comenta o reitor.

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