Prestes expande metodologia de sucesso para todo o Estado do Paraná

Reconhecida como uma das maiores construtoras do Paraná, a história da Prestes começou nos Campos Gerais. Nascido em Castro, seu fundador, Breno Prestes, iniciou sua vida empreendedora na sua cidade natal, em 2009, mas já vislumbrando as cidades do entorno, como Carambeí e Tibagi, que receberam alguns de seus primeiros projetos. Em 2013, a empresa chegou a Ponta Grossa, com o Vittace Gianna, cidade que também passou a sediar a Construtora e Incorporadora.

Ao entrar no mercado local, Breno destacou que estudou bastante a concorrência e observou o que as grandes construtoras aplicavam na cidade e o que faziam em outros lugares - e que isso não era garantia de adesão ao público local. “Era muito árido, mais acinzentado, digamos assim. Tinha pouca área verde e era muito adensado”, recorda. Foi aí que ele observou uma grande oportunidade para transformar o mercado local. “E se colocarmos uma proposição diferente de produtos que sejam mais bem qualificados em termos de áreas externas, e até de planta, será que a velocidade de vendas e a adesão do público aumentaria? A lógica por trás disso estava em reduzir torres e incluir áreas de lazer”, recorda. A receita deu tão certo que a empresa lançou, no primeiro trimestre de 2025, seu 14º projeto na cidade – o Eleva You. 

Esse conceito de sucesso, que prioriza a qualidade de vida, foi levado para outras cidades e ganhou adesão em todo o Paraná: a Prestes virou referência em qualidade onde passou a atuar. Hoje, a Prestes divide o estado em quatro macrorregiões (Campos Gerais, Londrina, Curitiba e Guarapuava), tendo projetos em cidades do entorno. “Expandindo no raio por cidades, são mais de 10 municípios que a Prestes atua, entregou ou está com um projeto em andamento”, relata. “Cada canteiro de obras, em média, tem 100 funcionários diretos, entre servente, pedreiro, carpinteiro, eletricista, entre outros”, completa.

Por ser um setor bastante encadeado, cada projeto gera grande impacto na economia, gerando e movimentando riquezas na cidade, explica Breno. “Um empreendimento de aproximadamente 400 unidades, a depender do ticket médio, a gente tem um impacto de R$ 100 milhões na economia”, resume o empreendedor. “Então, no momento que assinou com a Caixa Econômica, significa que está vindo recursos do FGTS. Existe uma parceria com o Governo do Estado para pessoas com baixa renda: para uma unidade vendida, o cliente tem o ‘cheque’ poder comprar da Prestes, no valor de R$ 20 mil de subsídio”, conclui.