Projeto em Imbituva retrata malefícios do bullying | aRede
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Projeto em Imbituva retrata malefícios do bullying

Contextualização abrangente sobre este tipo de violência, com foco no debate e reflexão, ocorreram no 4ª ano A da Escola Emma Horst Volpi

Assunto impacta diretamente na vida e formação das crianças
Assunto impacta diretamente na vida e formação das crianças -

Dhiego Tchmolo

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O 4º ano A da Escola Municipal Emma Horst Volpi, em Imbituva, da professora Maria Jackeline Galvão de Meira, vem desenvolvendo o projeto pedagógico ‘Bullying não é brincadeira’. A docente relata que as ações acontecem semanalmente em sala de aula e destaca os principais tópicos da iniciativa.

“Pensando nesse aspecto, a presente proposta tem a finalidade de trabalhar o respeito às diferenças, entendendo o que é uma brincadeira saudável e o que vai ser considerado violência, seja ela verbal, física e moral, levando os alunos a refletirem que todos são iguais mesmo com suas diferenças, tendo que respeitar as características de cada um, como cor do cabelo, altura, jeito de falar, de vestir, classe social, etc.”, aponta a educadora.

Maria Jackeline pontua que isso faz com que seja importante ressaltar o diálogo, troca de ideia entre os educandos, obtendo um lugar que exercita a empatia, colocando-se no lugar do outro e fazendo todos perceberem que o bullying, feito por alguns – como piadas sem graças, apelidos indevidos, comentários maldosos sobre condição física, social ou cultural do colega – podem deixar marcas emocionais.

GALERIA DE FOTOS

  • Registros mostram participação efetiva e várias dinâmicas em sala de aula
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  • Registros mostram participação efetiva e várias dinâmicas em sala de aula
    Registros mostram participação efetiva e várias dinâmicas em sala de aula
  

“Para colocar em prática essas ideias e despertar atitudes positivas em relação ao respeito ao próximo, foram desenvolvidas várias atividades, como assistir vídeos educativos sobre o bullying e suas consequências, rodas de conversa possibilitando que todos expressem suas opiniões. Teve, também, o abraço da amizade, para estreitarem os laços afetivos, trabalhos em grupos melhorando a interação entre todos os colegas e produção de cartazes sobre o projeto”, comenta a professora.

Para complementar, a docente cita que isso levou a uma breve reflexão sobre atitudes das pessoas que cometem o bullying e aquelas que recebem as agressões, trabalhando a importância da amizade, da paz, da solidariedade, tudo que uma sala de aula precisa ter. Houve a sinalização que essa violência pode acontecer em qualquer lugar, não apenas na escola, mas na família, lugares que frequentam, com prejuízos que podem ser bem graves.

“Podem entrar em depressão, distúrbios comportamentais e casos graves podem chegar até comete suicídio. Neste sentido, também foi trabalhada a importância do tratamento psicológico quando a pessoa, criança, adolescente ou adulto, sofre bullying. Como educadora, sinto que tenho um papel muito importante para o sucesso na prevenção do bullying, sempre orientando e realização ações que tornem a convivência mais agradável entre meus alunos”, conclui Maria Jackeline.

Acesse o blog escolar da Escola Emma Horst Volpi clicando aqui.

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