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Potencial de consumo de PG cresce 9% e chega a R$ 17,29 bi em 2025

Pesquisa aponta um incremento de R$ 1,34 bilhão no potencial de consumo da cidade. Ponta Grossa tem o quinto maior potencial do Paraná e o 63º maior do Brasil

Cidade de Ponta Grossa tem o quinto maior potencial do consumo do Estado do Paraná
Cidade de Ponta Grossa tem o quinto maior potencial do consumo do Estado do Paraná -

Fernando Rogala

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O potencial de consumo de Ponta Grossa cresceu RS 1,34 bilhão para o ano de 2025. De acordo com o estudo anual ‘IPC Maps 2025’, realizado pela IPC Marketing Editora, os 375,8 mil habitantes de Ponta Grossa deverão consumir um total de R$ 17,29 bilhões até o final do ano, valor que cresceu 9,02%, em termos nominais, na comparação com os R$ 15,95 bilhões projetados para 2024.

Esse valor coloca Ponta Grossa entre as cidades com maior potencial de consumo no Paraná, ocupando a quinta colocação, e também no Brasil, na 63ª colocação. De acordo com o levantamento, esses R$ 17,29 bilhões equivalem a um ‘share’ de 0,21% na participação do consumo nacional – isso significa que a cada R$ 500 gastos no Brasil, R$ 1 é movimentado na cidade de Ponta Grossa.

Embora Ponta Grossa seja uma cidade bastante agrícola, com alta produção de grãos em sua ampla extensão territorial, o consumo urbano corresponde a um potencial massivo em comparação à movimentação no campo, o equivalente a 98,5% de toda a movimentação: o consumo urbano deve corresponder a R$ 17,14 bilhões, enquanto que o consumo rural deverá corresponder a R$ 247,8 milhões.

Para a prefeita de Ponta Grossa, esse crescimento de 9% mostra o desenvolvimento da cidade, mostrando, segundo ela, que a cidade está no caminho certo. “É um reflexo direto do trabalho em conjunto com o governo do Paraná que temos feito para impulsionar a economia local, atrair investimentos e gerar mais oportunidades para a nossa população. Seguiremos empenhados em fortalecer nosso ambiente de negócios, apoiar o comércio e garantir que esse desenvolvimento se traduza em mais qualidade de vida para os ponta-grossenses”, destaca Elizabeth Schmidt.

Por categoria, o maior potencial de consumo é da classe econômica ‘C1’, que deve ser responsável por 25% do total desse consumo – ou R$ 4,28 bilhões. Na sequência, o segundo maior potencial é da classe ‘B2’, responsável por 24,4% - ou R$ 4,19 bilhões. O maior percentual de residências na cidade é de famílias da classe C2, com 36,2 mil domicílios urbanos, ou o equivalente a 27,7% do total, enquanto que da classe C1 aparece na sequência, com 31,2 mil – ou 23,9%. O menor número de domicílios é da classe A (4,2 mil, ou 3,3% do total), mas que é responsável por 14,7% do consumo local (R$ 2,51 bilhões).

Entre as categorias de consumo, a que mais demanda de recursos é a habitação. Somente ela é responsável por R$ 3,97 bilhões, ou o equivalente a 22,8% do total a ser movimentado no ano. Na sequência, os maiores gastos são com o veículo próprio, alcançando a marca de R$ 2,54 bilhões, ou o equivalente a 14,6% do montante a ser movimentado. Depois, o único ‘gasto’ bilionário é da alimentação em domicílio, que deve movimentar R$ 1,45 bilhão no ano. Depois aparecem a alimentação fora de domicílio (R$ 676 milhões), materiais de construção (R$ 552 milhões) e medicamentos (R$ 495 milhões).

EMPRESAS - O estudo também aponta que o total de empresas existentes na cidade também aumentou, em mais de 4,5 mil. Quanto o estudo foi lançado, em 2024, a cidade tinha 51,7 mil empresas, ao passo que atualmente, esse número é de 55,2 mil, ou seja, 6,7% a mais. Desse montante, o maior percentual é do setor de serviços, com 33 mil (em 2024 eram 29,9 mil), seguida pelo comércio, com 11,3 mil (sendo 9,9 mil do comércio varejista), e pela indústria, com 10,5 mil unidades na cidade. O agribusiness corresponde a 409 empresas no município.

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