Acipg lamenta morte de jovem na BR-376 e pede providências | aRede
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Acipg lamenta morte de jovem na BR-376 e pede providências

Entidade anuncia que tomará medidas legais para solicitar melhorias no local e evitar que novas tragédias ocorram

Vítima de 22 anos deixa marido e filha
Vítima de 22 anos deixa marido e filha -

Da Redação

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A Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (Acipg), em nome da presidente Giorgia Bin Bochenek, diretores e dos mais de 2,2 mil associados, vem a público manifestar seu profundo pesar pelo falecimento trágico de Mayara Rocha Gonçalves, vítima de um acidente no trecho da BR-376, em Ponta Grossa.  

A Acipg expressa suas mais sinceras condolências à família de Mayara, compartilhando o imenso sofrimento causado por essa perda irreparável. Neste momento de dor, a entidade solidariza-se com todos os entes queridos de Mayara, desejando que encontrem forças para superar esse momento tão difícil.  

"É com profunda tristeza que recebemos a notícia dessa tragédia. Mayara era uma jovem cheia de vida, mãe, e sua partida precoce deixa um vazio imenso em sua família e em toda a comunidade. Nossos corações estão com eles neste momento de dor, e reafirmamos nosso compromisso de lutar por melhorias que evitem que outras famílias passem por situações tão devastadoras como essa", diz a nota escrita por Giorgia Bin Bochenek.

Além de prestar sua solidariedade, a Acipg reforça o apelo urgente para que os órgãos competentes tomem as medidas necessárias para tornar o trecho onde ocorreu o acidente mais seguro para motoristas e pedestres. A entidade destaca que a região do Santa Terezinha, onde o acidente aconteceu, já foi alvo de constantes questionamentos por parte da Associação em reuniões com representantes do Governo do Estado, DER e concessionárias responsáveis pela administração da rodovia.  

A presidente Giorgia Bin Bochenek ressaltou a importância de ações imediatas. "Há anos temos alertado sobre os perigos desse trecho da BR-376. O fluxo intenso de caminhões e as condições da via representam um risco constante para quem trafega por ali. Não podemos mais esperar por tragédias para agir. É preciso que os órgãos responsáveis tomem providências urgentes para garantir a segurança de todos".  

A Acipg tem alertado reiteradamente sobre os riscos que esse trecho apresenta, especialmente devido ao intenso fluxo de caminhões, que coloca em perigo a segurança de todos que trafegam pela região. Diante dessa trágica ocorrência, a entidade anuncia que tomará medidas legais para pressionar por melhorias no local, com o objetivo de evitar que novas tragédias aconteçam. Entre os pedidos da Acipg, está a mudança de um radar existente no trecho. 

Na última reunião da diretoria, na segunda-feira (17), o trecho em questão foi tema de questionamentos por parte do diretor de Agronegócios, Edilson Gorte, que comentou a respeito do radar colocado naquele trecho da BR. O entendimento da diretoria é que o radar obriga os caminhões a reduzirem a velocidade em um trecho de descida, provocando acidentes. “O acidente ocorreu exatamente no trecho que novamente pedi atenção dos responsáveis, na segunda-feira passada, próximo ao viaduto do Santa Terezinha. Até quando vamos permitir esse descaso com a vida naquele local?”, comenta Gorte.

O diálogo com as autoridades competentes será intensificado, uma vez que Ponta Grossa, como um dos maiores entroncamentos rodoviários do país, não pode continuar a sofrer com a perda de vidas nas estradas. A Acipg reafirma seu compromisso com a população ponta-grossense e, mais uma vez, presta sua solidariedade à família de Mayara Rocha Gonçalves, reforçando a necessidade de ações concretas para garantir a segurança de todos.

Com informações da Assessoria de imprensa

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