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PG realizará mutirão gratuito para realizar exame de DNA

Ações acontecerão em 16 de agosto, das 12h às 17h, na rua Doutor Leopoldo Guimarães da Cunha

Ação também acontecerá em outras seis cidades do Paraná
Ação também acontecerá em outras seis cidades do Paraná -

Publicado por Rodolpho Bowens

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A Defensoria Pública do Estado do Paraná (DPE-PR) promove um mutirão de reconhecimento voluntário de paternidade e maternidade em sete cidades paranaenses, incluindo Ponta Grossa, em 16 de agosto, das 12h às 17h. Além do reconhecimento, será oferecido exame de DNA gratuito. O atendimento permitirá que a população ponta-grossense tenha o registro do pai ou da mãe nos documentos. No entanto, é necessário que todas as partes concordem em realizar os procedimentos. Os serviços fazem parte do programa (Re)conhecendo Direitos e o mutirão integra a mobilização nacional 'Meu Pai Tem Nome', do Conselho Nacional das Defensoras e Defensores Públicos-Gerais (Condege).

A ação é realizada por meio da Assessoria Especial para Mutirões de Atendimento (AEMA) e do Núcleo da Infância e Juventude (NUDIJ) e acontecerá nas sedes da DPE-PR das cidades de Cascavel, Curitiba, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Paranaguá, Paranavaí e Ponta Grossa, mas moradores(as) de outras cidades do Paraná também podem ser atendidos(as) no mutirão. 

A Defensoria Pública disponibiliza em seu site um formulário de pré-inscrição, em que serão solicitados previamente alguns documentos de acordo com o caso para agilizar o atendimento. Aqueles(as) que não realizarem a inscrição também poderão ser atendidos, desde que compareçam ao mutirão com todos os documentos necessários, inclusive os específicos de acordo com o pedido.

O reconhecimento pode ser feito de forma voluntária ou poderá ser feito o exame de DNA para comprovar a paternidade, mas é necessário que as partes concordem em realizar os procedimentos. 

A iniciativa busca atender a demanda de pessoas no Paraná que só têm o registro de um dos genitores na documentação ou daqueles(as) que, além de manter o nome do pai e da mãe biológicos, também querem registrar o nome do pai ou da mãe afetiva. Dessa forma, o direito de reconhecimento de filiação será garantido.

“Esse mutirão nacional tem o objetivo não apenas de contribuir para a efetivação dos direitos de cada pessoa, como também de dar visibilidade a esses direitos, que não necessariamente dizem respeito apenas à origem genética. É uma oportunidade para pais, mães e filhos e filhas conseguirem que o registro traduza a sua realidade com um procedimento simples e rápido”, explica a defensora pública e coordenadora da AEMA, Mariana Mantovani Monteiro. 

De acordo com Fernando Redede, defensor público coordenador do NUDIJ, o reconhecimento de paternidade e maternidade dá amparo significativo para a criança ou adolescente. “A inserção do nome do pai ou da mãe na certidão de nascimento traz segurança jurídica à criança e ao adolescente, mas também dá dignidade. Essa pessoa conhecerá a sua história e suas origens e isso é extremamente importante para a sua formação pessoal”, acrescenta Redede.

Com informações: Assessoria de Imprensa.

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