Homem que matou mulher enforcada em Ponta Grossa vai a júri | aRede
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Homem que matou mulher enforcada em Ponta Grossa vai a júri

Maria da Luz Alípio foi morta em fevereiro deste ano por Paulo Sérgio Machado; homem usou lenço para estrangular a vítima

Maria da Luz Alípio deixou quatro filhos
Maria da Luz Alípio deixou quatro filhos -

Publicado por Matheus Gastaldon

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Paulo Sérgio Machado, acusado de matar a própria companheira enforcada, será julgado pelo Tribunal do Júri por homicídio triplamente qualificado. A decisão da Justiça foi informada com exclusividade ao Jornalismo do Portal aRede pelos advogados Fernando Madureira e Tiago de Almeida Gomes, que atuam como assistentes de acusação. 

O crime aconteceu em 17 de fevereiro de 2024 em um condomínio na rua Adão Lara dos Santos, no bairro Cará-Cará. Paulo é acusado de matar Maria da Luz Alípio, após estrangular a vítima usando um lenço.  

O acusado foi pronunciado para ser julgado pelo Tribunal do Júri por homicídio triplamente qualificado, por motivo torpe, asfixia e feminicídio. Paulo ainda será julgado por furto, já que, após matar a convivente, usou a motocicleta dela para fugir do local

Em manifestação ao Portal aRede, o advogado Fernando Madureira disse “que ficou comprovado no processo que o réu é um criminoso covarde, que assassinou uma mulher indefesa, mãe de 04 filhos, e não satisfeito com a barbárie cometida, enviou, após o crime, mensagens para as filhas da vítima”. 

Advogado Fernando Madureira atua como assistente de acusação
Advogado Fernando Madureira atua como assistente de acusação |  Foto: Arquivo/aRede.

Segundo o advogado, a mensagem dizia: “Tanto que vocês me desprezaram, tanto que vocês me humilharam, que queriam ver tua mãe longe de mim, vocês conseguiram, parabéns! Tua mãe não está mais comigo, mas também vocês não vão ter ela mais... eu jurei que tua mãe não ia ser de ninguém mais. Se ela não fosse minha mulher ela não ia ser mais de ninguém.” As filhas receberem a mensagem do criminoso e foram até a residência, onde encontraram a mãe morta.

Paulo está preso preventivamente há aproximadamente cinco meses. De acordo com os assistentes de acusação, a decisão cabe recurso.

Com informações da Assessoria de imprensa.

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