Família de motorista envolvido em acidente nega prisão e omissão | aRede
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Família de motorista envolvido em acidente nega prisão e omissão

Padrasto do rapaz que dirigia um Chevrolet Celta e atingiu uma motocicleta na região da Vila Estrela rebate versão dada pela família da vítima

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Acidente foi flagrado por câmeras de segurança | Autor: Reprodução

Sebastião Neto

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Após o portal aRede divulgar o drama da família de João Renato Matoso, de 26 anos, após um acidente sofrido por ele no dia 9 de abril na região da Vila Estrela, a família do motorista do Chevrolet Celta que teria a causado a colisão, ocorrida na rua Nestor Guimarães, entrou em contato para rebater a versão dada pela cunhada do motociclista, Joyce Kelly. 

"Ele [motorista do Celta] estava levando o filho, que estava ardendo em febre, para o hospital. Assim que ocorreu o acidente, subimos prestar apoio para ambas as partes e, durante este período, ele não fugiu e também não foi preso. Inclusive foi ele quem chamou a ambulância, vieram duas por sinal, e ele também permaneceu no local durante todo o atendimento", relatou Jean César Lurman, padrasto do homem identificado como Romário - questionado sobre o nome completo do condutor, Lurman disse que aguardaria autorização do rapaz para a divulgação.

Sobre a questão envolvendo uma suposta prisão de Romário, o padrasto admitiu as irregularidades do motorista no caso, mas negou que ele tenha sido detido ou pago fiança. "Ele fez o teste do bafômetro e deu negativo, mas o carro foi recolhido por conta de atraso no pagamento da documentação. Ele foi levado ao Batalhão para prestar depoimento, pois ainda está 'tirando' a habilitação, mas foi liberado logo na sequência", explica Lurman.

A família ainda rebateu a acusação de 'não teriam feito nada' para auxiliar na recuperação de João Renato e no conserto da moto atingida. "O conserto da moto já está sendo orçado e informamos a eles [família do João] que nos comprometemos com o pagamento do conserto e dos medicamentos dele quando sair do hospital", completa Jean Cesar, que admitiu que o enteado 'furou a preferencial' no cruzamento.

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