Após denúncia do MPPR, defesa de Camila se pronuncia | aRede
PUBLICIDADE

Após denúncia do MPPR, defesa de Camila se pronuncia

Camila Mayumi Kanayama segue presa no Complexo Médico Penal

O advogado Jorge Sebastião Filho cuida da defesa de Camila Mayumi Kanayama
O advogado Jorge Sebastião Filho cuida da defesa de Camila Mayumi Kanayama -

Naiane Jagnow

@Siga-me
Google Notícias facebook twitter twitter telegram whatsapp email

O Ministério Público do Paraná  (MPPR), por meio da 10ª Promotoria de Justiça de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, denunciou Camila Mayumi Kanayama por homicídio triplamente qualificado neste sábado (18). Foram consideradas como qualificadoras o motivo fútil, o uso de recurso que dificultou a defesa da vítima e o feminicídio, uma vez que o crime ocorreu por razões da condição de sexo feminino da vítima, no âmbito de relações domésticas e familiares. Veja mais informações da denúncia do MPPR clicando aqui.  

Questionado pela reportagem do portal aRede e Jornal da Manhã, o advogado de defesa da jovem, Jorge Sebastião Filho, se pronunciou nesta quinta-feira (23). "Defesa está aguardando a citação da Camila para conhecimento do teor da acusação", disse.

O advogado ainda confirmou que ela segue presa no Complexo Médico Penal em Curitiba e não há uma previsão para ser transferida para Ponta Grossa.

Relembre o crime

Doraci Kanayama, de 58 anos, foi morta a facadas na noite de quinta-feira, no dia 9 de fevereiro, por volta das 22h30, na residência da família, localizada entre a Rua Amazonas e a Rua Padre Nóbrega, na região da Vila Estrela. 

O filho da vítima é a principal testemunha do caso, ele relatou que teria recebido uma ligação da mãe pedindo por socorro e, então, foi até a casa para saber o que estava acontecendo. Chegando no local, o rapaz encontrou sua mãe trancada em um quarto junto da irmã Camila e arrombou a porta. Nesse momento, o filho viu Doraci ferida e Camila com uma faca na mão. O rapaz chegou a entrar em luta corporal com a irmã, mas a moça fugiu pulando o muro. 

Equipes do Corpo de Bombeiros, com socorristas do Siate, e também do Samu, foram até o local para socorrer Doraci, mas a vítima já estava sem vida.

Camila fugiu para Curitiba e foi presa na capital um dia após o crime, no dia 10 de fevereiro. 

PUBLICIDADE

Participe de nossos

Grupos de Whatsapp

Conteúdo de marca

Quero divulgar right

PUBLICIDADE