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AMPG pede posicionamento de deputados sobre o Revalida PR

E-mail foi enviado a todos os deputados estaduais que tiveram voto em Ponta Grossa

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E-mail foi enviado a todos os deputados estaduais que tiveram voto em Ponta Grossa -

Da Redação

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E-mail foi enviado a todos os deputados estaduais que tiveram voto em Ponta Grossa 

A Associação Médica de Ponta Grossa (AMPG) está cobrando o posicionamento de todos os deputados, que tiveram voto em Ponta Grossa, sobre a flexibilização do Revalida, com a criação do Revalida Paraná. Um e-mail foi enviado a todas as autoridades políticas, na última sexta-feira. 

“Queremos saber qual o posicionamento dos deputados que tiveram voto em nossa cidade. Queremos saber como se posicionam e por quê? Queremos que eles se juntem a nós contra essa possível precarização no sistema de convalidação de diplomas. Não podemos aceitar que médicos não tenham formação adequada para atender à nossa população com a qualidade que merece”, destaca o presidente da AMPG, Francisco Barros Neto. 

A implantação do exame paranaense está sendo conduzida pela Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), por meio da criação de uma “Comissão Interinstitucional para implantação do Programa Revalida Paraná”. A AMPG questiona a celeridade e a superficialidade no processo, bem como a tomada de decisões acerca da implantação do programa, sem a devida participação das entidades médicas como a Associação Médica e o Conselho Regional de Medicina.   

O presidente da Associação Médica de Ponta Grossa, Francisco Barros Neto, comenta que a criação de um exame em âmbito estadual precisa ser estudada a fundo, de modo a não haver prejuízo nem para os estudantes que fizeram a faculdade fora do Brasil, nem para os estudantes que estão nas nossas universidades estaduais, bem como para os professores, que devem ter uma sobrecarga de trabalho”.

Barros faz questão de apontar para a falta de transparência nesse processo de criação do Revalida Paraná. “Os representantes dos cursos de Medicina das Universidades Estaduais do Paraná não foram consultados. Eles foram comunicados. São eles que terão de absorver a demanda desses alunos. Todos têm condições para isso, sem que a formação de todos seja prejudicada?”, indaga, lembrando que está em trâmite projeto de lei de autoria do deputado Emerson Bacil (PSL), com o apoio de diversos deputados, que prevê simplificar o processo com oferta de complementação em universidades brasileiras. “Mas esse projeto está parado. E, paralelamente a ele, iniciam a criação do Revalida Paraná, sem sequer esperarem o trâmite usual na Assembleia Legislativa”. 

Associações Médicas 

Além dos deputados, a AMPG também enviou comunicado às Associações Médicas de diversas cidades do Paraná. “Queremos que todos saibam o que está acontecendo. Não podemos nos calar”, reitera o presidente da AMPG.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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