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Comitiva de PG faz apelo para agilizar novo Fórum

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Embora com a pedra fundamental inaugurada no início de dezembro do ano passado, os projetos da nova sede do Fórum Estadual da Comarca de Ponta Grossa não avançaram. Para agilizar o andamento do novo prédio, uma comitiva do município esteve reunida com o presidente do Tribunal de Justiça (TJ), desembargador Paulo Roberto Vasconcelos.

Formada por juízes de Ponta Grossa, o grupo contou com apoio de autoridades dos três poderes. Além dos magistrados, participaram da reunião o prefeito Marcelo Rangel (PPS), o secretário de Indústria e Comércio, Paulo Carbonar, o presidente da Câmara Municipal, Sebastião Mainardes (DEM) e os deputados Plauto Miró Guimarães (DEM) e Aliel Machado (PCdoB).

A diretora do Fórum de Ponta Grossa, juíza de Direito Noeli Salete Tavares Reback, coordenou a reunião. De acordo com Noeli, o apoio dos três poderes é importante para que o projeto avance. “Buscamos sensibilizar o presidente do TJ de que esta não é uma reivindicação nossa, mas sim um pedido de toda a comunidade”, disse.

Durante o encontro, a comitiva solicitou o início da elaboração do projeto arquitetônico da nova sede do Judiciário no município. “Temos o terreno, mas não temos projeto. Pedimos a deliberação da Presidência, junto ao departamento de engenharia do TJ, para que este projeto seja elaborado e, então, possamos discutir orçamentos”, explicou Noeli.

Com a mesma estrutura há mais de 30 anos, o Fórum não comporta as necessidades das diferentes varas de Justiça que trabalham no loca. Quando foi construído, o Fórum atual contava com 7 juízes e 25 servidores. Atualmente são 23 juízes e 350 servidores, além de um aumento significativo da população, o que justifica a necessidade de um imóvel à altura desses números.

Secretário defende ampliação

O secretário municipal de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional, Paulo Carbonar, acompanhou a reunião na presidência do Tribunal de Justiça do Paraná. Carbonar também destacou o crescimento da cidade e da estrutura organizacional do Judiciário como agravantes para a construção de um novo espaço. Para o secretário, a necessidade de uma nova sede é reflexo do crescimento do município. “O crescimento de Ponta Grossa, neste últimos anos, bem como do próprio Judiciário no município, justifica a necessidade de agilizar este projeto”, comentou. “É só ir até o espaço onde o Fórum funciona hoje para ver como existe urgência para a nova obra”, completa.

Informações do Jornal da Manhã.

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