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HU realiza dois mutirões para reduzir fila de espera em PG

20 profissionais, entre enfermeiros, técnicos, anestesistas, instrumentadoras, cirurgiões e residentes foram mobilizados

20 profissionais, entre enfermeiros, técnicos, anestesistas, instrumentadoras, cirurgiões e residentes foram mobilizados
20 profissionais, entre enfermeiros, técnicos, anestesistas, instrumentadoras, cirurgiões e residentes foram mobilizados -

Da Redação

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20 profissionais, entre enfermeiros, técnicos, anestesistas, instrumentadoras, cirurgiões e residentes foram mobilizados

No sábado (14), o Hospital Universitário da Universidade Estadual de Ponta Grossa realizou dois mutirões que beneficiaram onze pacientes que aguardavam cirurgias de prótese de quadril (PTQ) e correção de incontinência urinária, Sling. Seis pacientes receberam o Sling, fita de polipropileno fixada abaixo da uretra. Esta cirurgia reduz a perda de urina no esforço, condição que afeta uma a cada três mulheres no mundo todo.

“No caso do Sling, na rotina do HU-UEPG são realizados dois ou três procedimentos durante a semana enquanto no mutirão pode-se chegar a onze, o que reduz o tempo de espera de muitas mulheres que sofrem diariamente com o problema”, ressalta Caroline Simionato Zander, Chefe do Bloco Cirúrgico do HU. Além do Sling, foram realizadas quatro cirurgias de prótese de quadril e uma histerectomia, remoção do útero.

Mutirão

Vinte profissionais, entre enfermeiros, técnicos de enfermagem, anestesistas, instrumentadoras, cirurgiões e residentes da ortopedia foram mobilizados para os dois mutirões. Para o vice-reitor, Everson Krum, o Hospital Universitário mostra o dinamismo e o objetivo em ofertar mais e melhores exames, procedimentos e capacitação aos sábados. “Nada melhor que otimizar este dia de atenção à saúde e à prestação de serviços à comunidade e assim diminuir as demandas da população”, diz.

Zander explica que o HU tem cinco salas no Centro Cirúrgico e que os mutirões utilizam quatro enquanto uma fica sempre livre casos de emergência. “O médico começa operando em uma e na segunda e na terceira salas já estão os próximos pacientes posicionados e tudo pronto para os procedimentos. Cirurgião sai de uma sala e entra em outra. Não há perda de tempo com limpeza da sala, troca de paciente. Por isso chamamos de mutirão, que ocorre bem rápido e conseguimos fazer mais cirurgias”, explica. Ela detalha normalmente são realizadas duas 2 cirurgias de PTQ por semana, 8 ao mês. “Com os mutirões estamos fazendo 4 num sábado”, diz. No caso de cirurgia de varizes, o cenário se repete. “Realizamos em média 5 procedimentos por semana, no mutirão, num único dia realizamos oito”, diz

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