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UEPG refaz calendário e aulas voltam segunda

Instituição decidiu na sexta-feira o novo calendário acadêmico, que será homologado junto ao Conselho. Aulas retornam nesta segunda-feira

Instituição decidiu na sexta-feira o novo calendário acadêmico, que será homologado junto ao Conselho. Aulas retornam nesta segunda-feira
Instituição decidiu na sexta-feira o novo calendário acadêmico, que será homologado junto ao Conselho. Aulas retornam nesta segunda-feira -

Da Redação

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Instituição decidiu na sexta-feira o novo calendário acadêmico, que será homologado junto ao Conselho. Aulas retornam nesta segunda-feira

A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) divulgou nessa sexta-feira (16) os novos calendários letivos, que consideram a reposição de carga horária. A aprovação dos calendários, do ensino a distância e do curso de medicina estão sujeitos a uma aceitação posterior dos colegiados, devido à urgência de encaminhamento de questões acadêmico-administrativas. Os novos calendários serão submetidos ao Conselho Universitário para homologação.

Na última quarta-feira (14), professores da UEPG deliberaram em assembleia por suspender a greve, mantendo, porém, o estado de greve e retorno das aulas na segunda-feira (19). O Sindicato dos Docentes avalia que o movimento grevista, que durou 48 dias, obteve resultados consideráveis na pauta de reivindicações, embora ainda sejam necessários avanços.

Uma das principais conquistas do movimento foi a retirada de pauta da Alep do PLC 04/2019. “Essa era umas das nossas principais pautas e o governo recuou. Porém, sabemos que devemos nos manter alerta, porque pode vir um novo substitutivo”, acrescenta Ferracioli. O PLC 04/2019 achata a carreira docente ao prever o congelamento da folha de pagamento dos servidores, impede reajustes salariais, como data-base, avanços e crescimentos na carreira, enquadramentos salariais, transições e demais direitos.

As reivindicações específicas às Universidades Estaduais do Paraná nesta greve foram o arquivamento da Lei Geral das Universidades (LGU); arquivamento do Projeto de Lei Complementar (PLC) 04/2019, que congela carreiras por 20 anos; reajuste salarial de perdas inflacionárias de 17,04%; e nomeação de aprovados em concursos e realização de novos concursos.

“No que se refere à data-base, reivindicamos 17,04% e a proposta que circula na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) é de 2% em janeiro de 2020, 1,5% em 2021 e 1,5% em 2022. Em comparação a posicionamentos anteriores, é um pequeno avanço. O Governador tinha deixado claro que não falaria de data-base esse ano e não negociaria com grevistas”, diz Ferracioli.

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