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Candidatura de Álvaro para presidência reúne lideranças de PG

Deputado Marcio Pauliki (PDT) e presidente estadual do Podemos, Elizeu Chociai, estiveram no evento realizado em Brasília

Deputado Marcio Pauliki (PDT), senador Alvaro Dias e presidente estadual do Podemos, Elizeu Chociai, no evento realizado em Brasília
Deputado Marcio Pauliki (PDT), senador Alvaro Dias e presidente estadual do Podemos, Elizeu Chociai, no evento realizado em Brasília -

Afonso Verner

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Deputado Marcio Pauliki (PDT) e presidente estadual do Podemos, Elizeu Chociai, estiveram no evento realizado em Brasília

O Podemos (antigo PTN) formalizou a filiação do senador Álvaro Dias no último sábado (1º). Após deixar o Partido Verde (PV), Dias se filiou ao Podemos já de olho em 2018 e oficializou a pré-candidatura ao cargo de presidente da República. O evento oficial de filiação do senador, que também já foi governador do Paraná (1986-1989), contou com a participação de duas lideranças ponta-grossenses: o deputado estadual Marcio Pauliki (PDT) e Elizeu Chociai, presidente estadual do Podemos.

Além de Pauliki e Chociai, a oficialização da filiação e pré-candidatura de Dias também contou com a participação de Osmar Dias e Ulisses Maia (ambos do PDT), prefeito de Maringá. Na visão de Marcio Pauliki, a candidatura de Álvaro ao cargo de presidente da República deverá contar com o apoio do pedetista. “O Alvaro Dias tem uma trajetória política exemplar e meio a diversas polêmicas e escândalos de corrupção se saiu ileso”, explicou Pauliki.

Cotado para integrar as fileiras do Podemos, Pauliki ressaltou que só existe janela partidária no próximo ano, mas que deverá seguir o caminho trilhado pelo grupo de Dias. “O Podemos é um partido que me agrada muito, adota uma linha de centro com forte participação popular, mas também tenho concordâncias e discordâncias com o PDT que é meu atual partido e devo seguir o mesmo caminho que o Osmar”, lembrou o deputado estadual.

Entre as principais discordâncias de Pauliki em nível nacional com o PDT esteve o posicionamento do partido durante o processo de impeachment da agora ex-presidente Dilma Rousseff (PT). No entanto, Marcio também salienta os aspectos em comum com a legenda, como a defesa do setor trabalhista e o incentivo do ensino integral. “Tenho divergências com a Executiva Nacional, mas alguns aspectos da política do partido me agradam”, ressaltou Pauliki sobre o PDT.

Grupo partidário

Caso deixe o PDT e passe a integrar o Podemos, Pauliki deverá ser acompanhado do grupo político ou, pelo menos, por parte dele. Atualmente o PDT tem dois vereadores em Ponta Grossa (Dr. Magno e Jorge da Farmácia), além de lideranças como Roberto Mongruel e Antonio Laroca. Já o Podemos também tem duas cadeiras no Legislativo Municipal (Florenal e Paulo Balancin) e fortaleceria a bancada com reforços.

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