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Küller quer proibir carroças na área urbana de PG

Vereador cobrou votação do projeto que tramita na Casa de Leis desde agosto. Iniciativa deve ser votada na próxima sessão ordinária

Küller cobrou que a medida entre em votação na próxima sessão ordinária
Küller cobrou que a medida entre em votação na próxima sessão ordinária -

Afonso Verner

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Vereador cobrou votação do projeto que tramita na Casa de Leis desde agosto. Iniciativa deve ser votada na próxima sessão ordinária

O vereador Julio Küller (PMB) cobrou que o projeto de lei (PL) 321/2016 seja votado na próxima sessão ordinária do Legislativo Municipal. O projeto de Küller prevê mudanças em uma lei de 2007 que rege a circulação de cavalos, carroças e outros veículos de tração animal. A medida altera, radicalmente, o controle de zoonose sobre esse tipo de espécie. A proposta do parlamentar, caso aprovada, poderá impedir o trânsito de cavalos e de veículos de tração animal no perímetro urbano de Ponta Grossa.

O projeto de lei 321/2016 foi protocolado na Câmara em agosto e altera o texto de outra lei publicada em 2007. A legislação inicial é de autoria do vereador George de Oliveira (PMN) e, de maneira geral atualizou a legislação que dispõe sobre o controle e cuidados de populações animais diversas. Na época, George propôs que os veículos com tração animal tivessem o trânsito permitido na região urbana na cidade desde que obedecessem à sinalização de trânsito vigente.

No entanto, o artigo da lei que previa esse aspecto foi vetado pelo então prefeito, Pedro Wosgrau (PSDB). Porém uma lei de 2012 do vereador Alessandro Lozza (PSDB), atual secretário de Obras do município, alterou mais uma vez a legislação. O projeto de Lozza proibiu o trânsito de veículos movidos por animais, no entanto, não previa qual órgão seria responsável pela fiscalização da situação.

Quatro anos depois, Küller retoma o debate sobre o trânsito de animais e veículos movidos por tração animal na região urbana. “Atualmente vemos muitos animais sendo maltratados pelos donos e trabalhando ao extremo. Quando adoecem e não servem mais para o trabalho pesado ao que são expostos, os donos jogam os animais na rua e eles perecem até a morte”, lembrou Julio.

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