Payet nega agressões contra amante e diz que beber urina era comum; veja detalhes
O jogador Dimitri Payet, acusado de agredir a advogada Larissa Ferrari, prestou depoimento e detalhou relação sadomasoquista
Publicado: 25/04/2025, 15:41

O jogador francês Dimitri Payet, do Vasco, acusado de agredir a ex-amante, Larissa Ferrari, finalmente se pronunciou e deu detalhes da relação com a advogada. Ele confirmou o relacionamento extraconjugal, mas negou qualquer agressão contra ela. O atleta também deu detalhes das práticas sadomasoquistas entre eles e disse que “beber urina” era algo comum entre o casal.
Payet prestou depoimento à DEAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.
“Consensual”
No seu depoimento, o francês confirmou que conheceu Larissa por meio das redes sociais e que, em mensagens privadas, a advogada “passou a mandar vídeos íntimos e conversar sobre assuntos relacionados a sexo”.
O jogador também confirmou que o relacionamento entre eles era “pautado pela prática sadomasoquista” e que praticavam esse tipo de ato tanto virtualmente quanto pessoalmente, todos de forma “consensual”, garantiu o atleta. Ele negou que tenha submetido Larissa Ferrari a tratamento violento ou humilhante.
Fetiche e urina
Em seu depoimento, Dimitri Payet revelou, ainda, o fetiche de transar com Larissa vestida de noiva. Assim, perguntou se ela ainda possuía o vestido usado em seu casamento. Em contrapartida, segundo o jogador, a advogada teria pedido que fosse “urinada” por ele.
Segundo o atleta, tal prática era realizada “várias vezes” e, em janeiro de 2025, Larissa enviou a ele “um vídeo em que, espontaneamente, bebia sua própria urina e colocava sua cabeça no vaso sanitário”. Ainda em seu relato, Payet afirma que a prática de beber urina “era comum entre o casal”.
Agressões
Sobre as supostas agressões cometidas por ele contra a ex-amante, Dimitri Payet afirmou que, durante “a prática sexual, Larissa pedia que desferisse tapas em suas nádegas, que deixavam marcas”.
Sobre as marcas nas pernas, o jogador afirmou que isso tem relação com os “locais onde ocorriam as práticas sexuais, como cadeiras”, e que, por ela “ter a pele muito clara, qualquer pressão, mesmo que leve, já deixava alguma marca”. Garantiu, ainda, que nunca agrediu a então amante.
Com informações do Metrópoles