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Brasil deverá ter recorde de produção de grãos em 2021

Projeção da Conab aponta para alta de 11,9 milhões de toneladas, na comparação com a safra anterior

A estimativa de outubro para a safra de 2020 alcançou 252 milhões de toneladas, o que é 4,4% superior à de 2019, quando foram produzidas 241,5 milhões de toneladas.
A estimativa de outubro para a safra de 2020 alcançou 252 milhões de toneladas, o que é 4,4% superior à de 2019, quando foram produzidas 241,5 milhões de toneladas. -

Projeção da Conab aponta para alta de 11,9 milhões de toneladas, na comparação com a safra anterior

O Brasil deverá produzir 268,9 milhões de toneladas de grãos na safra 2020/21. A projeção, divulgada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), aponta que número supera em 11,9 milhões de toneladas (4,6 %) o que foi produzido na temporada de 2019/2020. Com este resultado, o Brasil caminha para bater novo recorde, após já ter se tornado o maior produtor mundial. Algo que, segundo a Conab, deve se manter na próxima safra, uma vez que a soja praticamente alcançou o nível de plantio da safra passada. O aumento da área plantada também deve contribuir para o recorde - a previsão é de que sejam cultivados 67,1 milhões de hectares (número 1,8% maior do que o da safra passada).

Já a previsão do IBGE aponta para um número menor. Para o instituto, a projeção é de atingir 253,2 milhões de toneladas. Segundo o levantamento, a previsão de aumento ocorre principalmente na produção da soja, com crescimento de 4,6% ou 5,6 milhões de toneladas, e do milho primeira safra, que deve subir 1,7% ou 445 mil toneladas. Por outro lado, deve ocorrer declínios da produção do milho segunda safra (-5,4% ou 4 milhões de toneladas), do arroz (-2,4% ou 260, 5 mil toneladas), do algodão herbáceo (-11,9% ou 837,9 mil toneladas), do feijão primeira safra (-2,2% ou 28,5 mil toneladas), do feijão segunda safra (-4,5% ou 45,4 mil toneladas) e do feijão terceira safra (-6,5% ou 38,6 mil toneladas).

Sobre a área plantada prevista, o IBGE indica que cresceram a soja em grão (1,2%), o milho em grão primeira safra (1,7%) e o milho em grão segunda safra (1,0%). Devem ocorrer variações negativas nas áreas do algodão herbáceo em caroço (-8,6%), do arroz em casca (-1,1%), do feijão primeira safra (-0,3%), do feijão segunda safra (-3,1%) e do feijão terceira safra (-4,9%), aponta o IBGE. Até a última sexta-feira, informou a Conab, o plantio alcançava 55% da área estimada, contra 56% no mesmo período da safra passada. O milho estava em 54%, contra 42% há um ano; e o plantio do arroz, com 67% até o dia 6, superior aos 53% da safra anterior.

Paraná projeta 20 milhões de toneladas

No Paraná, informou recentemente o Departamento de Economia Rural (Deral), a estimativa de produção aponta para um volume de 20,5 milhões de toneladas. Isso deverá ser produzido em uma área de 5,55 milhões de hectares previstas para o cultivar em todo o Estado. Apesar de ser um volume expressivo, ainda é levemente inferior à colhida no início deste ano, que foi marcada pela alta produtividade em todo o Estado do Paraná.

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