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A um mês das eleições, PG tem 13 candidaturas indeferidas

Justiça segue avaliando candidatos à vereança. Na disputa pelo Executivo, apenas a candidatura de Professora Elizabeth aguarda julgamento

Cidade tem 239.611 eleitores na disputa eleitoral de 2020
Cidade tem 239.611 eleitores na disputa eleitoral de 2020 -

Justiça segue avaliando candidatos à vereança. Na disputa pelo Executivo, apenas a candidatura de Professora Elizabeth aguarda julgamento

Daqui 30 dias, os 239.611 cidadãos aptos a votarem irão às urnas em Ponta Grossa. A um mês do pleito, a Justiça Eleitoral já indeferiu 13 pedidos de candidaturas ao Legislativo Municipal - a grande maioria do total de 454 candidaturas ainda aguarda julgamento por parte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Entre os prefeituráveis, apenas a candidatura da Professora Elizabeth Schmidt (PSB) aguarda julgamento - as outras quatro candidaturas já foram deferidas pelo TSE.

Entre os candidatos indeferidos a maioria deles pertence ao PTC - entre os 15 canidatos registrados pelo partido, cinco deles (33,3% do total) tiveram os pedidos de candidatura indeferidos pela Justiça. Na prática, a decisão do Justiça basicamente inviabiliza a disputa da chapa do PTC - sem coligação, o partido terá que viabilizar sozinho a votação necessária para eleger um(a) representante. 

Em seguida, o partido com mais candidaturas indeferidas é o PDT - três dos integrantes da chapa tiveram o recurso negado pela Justiça. O PDT tem como principal nome da chapa o médico Doutor Magno Zanellato, atual vereador, candidato a deputado estadual em 2018 e liderança que sonhou com uma candidatura ao Palácio da Ronda em 2020, mas acabou desistindo. 

Por sua vez, o Partido dos Trabalhadores (PT) soma duas candidaturas negadas pela Justiça Eleitoral - a legenda tenta recuperar um espaço na Câmara Municipal já que, desde 2012, a legenda não elege representantes. Por fim, o PROS, o Republicanos e o Patriotas tem, cada um deles, um vereador(a) com pedido vetado pela Justiça Eleitoral para o pleito de 2020.

Na prática, sem coligações, os partidos tiveram que realizar chapas próprias, sem ‘apoio’ de outras legendas. Com isso, a falta de cada parlamentar traz prejuízos aos membros do grupo - os partidos terão que conquistar sozinho os votos para ‘transpor’ o quociente eleitoral e conseguir eleger representantes - em Ponta Grossa, o cálculo é que o quociente eleitoral seja em torno de 11 mil votos. 

Elizabeth aguarda ‘ok’ da Justiça Eleitoral

A única candidatura ao Palácio da Ronda que aguarda o ‘ok’ da Justiça é da professora Elizabeth Schmidt (PSD). Atual vice-prefeita de Ponta Grossa, a educadora já disputou um pleito em 2014, quando tentou se eleger deputada federal. Desde então, Elizabeth se elegeu vice-prefeita, além de ter comandado secretarias diversas da Prefeitura. Os pedidos de registro de Mabel Canto (PSC), Marcio Pauliki (SD), Professor Edson Armando (PT) e Professor Gadini (PSOL) já foram deferidos pela Justiça.

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