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PG se destaca no Brasil na energia renovável

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Ponta Grossa ganhou notável destaque ao anunciar nessa sexta-feira (30), a operacionalização da primeira usina termoelétrica do Brasil. O empreendimento coloca o município em outro patamar na produção de energia renovável e, dentro de poucos anos, deverá ser referência para outras cidades e estados. Tem capacidade de tornar Ponta Grossa referência em tecnologia e sustentabilidade – além do atendimento integral da Política Nacional de Resíduos Sólidos

A usina trará outros ganhos para o município, como a diminuição nos custos com a destinação destes resíduos orgânicos no aterro sanitário e a redução nas contas de energia elétrica dos prédios públicos municipais. Além disso, a coleta seletiva dos resíduos orgânicos passa a ser realizada com um caminhão 100% elétrico, o primeiro e único veículo deste tipo na região sul do país. O caminhão, com capacidade para transportar até 7 toneladas de resíduos por viagem, será abastecido com a energia elétrica produzida pela própria Usina, ou seja, em um processo autossustentável.

Importante citar que desde a publicação da Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), no ano de 2010, o município, juntamente com a PGA (concessionária da limpeza urbana), vem implantando melhorias e adequações a fim de atender integralmente os requisitos impostos pela legislação. Após realizar diversas pesquisas para escolha da melhor alternativa, optou-se pela coleta seletiva com aproveitamento energético de fermentação em biodigestores anaeróbios, para produção de biogás a ser utilizado na geração de energia elétrica. Um grande benefício para meio ambiente, gerando economia para o município.

Com a entrega da primeira Usina Termelétrica a Biogás Municipal do Brasil, Ponta Grossa passa a contar com uma estrutura inovadora para converter resíduo orgânico em energia elétrica. Esta é a primeira usina do país que fará o processo termelétrico como parte da gestão de resíduos pela administração municipal. A UTB já está operacional e em sua capacidade máxima poderá processar 30 toneladas de resíduos orgânicos por dia, o que vai gerar energia suficiente para garantir o próprio funcionamento da usina, além de abastecer a UPA Sant’Ana, Hospital Municipal Amadeu Puppi, Hospital Universitário Materno Infantil e o prédio da Prefeitura Municipal. Dessa forma, a Prefeitura deve contabilizar uma economia de aproximadamente R$ 250 mil/mês. 

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