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60% dos trabalhadores do Projeto Gralha Azul são da região

Projeto Gralha Azul tem 60% dos trabalhadores da região
Projeto Gralha Azul tem 60% dos trabalhadores da região -

Projeto de R$ 2 bilhões passa por inúmeros municípios dos Campos Gerais e tem subestação em Ponta Grossa

Presente no Paraná desde 1998, quando iniciou suas atividades no Brasil, a Engie tem no respeito ao meio ambiente um valor fundamental, que, junto à responsabilidade social, orienta todos os seus projetos, como o Sistema de Transmissão Gralha Azul, em fase de implantação. Com o objetivo de melhorar a qualidade do fornecimento de energia no Centro-Sul do Estado, esse projeto – considerado de utilidade pública – vem sendo desenvolvido em total conformidade com a legislação ambiental vigente, acompanhado do diálogo contínuo com a comunidade local. O investimento total gira em torno  de R$ 2 bilhões.

Além da contribuição ao desenvolvimento econômico por meio do suprimento de energia, o projeto gera múltiplos benefícios nas comunidades locais, como oportunidades de emprego nas áreas de construção civil, ambiental, terceiro setor, saúde e segurança do trabalho. Em todas as áreas, há priorização de contratação de mão de obra local – hoje, do total de trabalhadores envolvidos, cerca de 60% são da região.

Desde a fase de planejamento, o projeto Gralha Azul vem sendo realizado com total transparência junto aos públicos envolvidos, em especial as comunidades próximas aos locais por onde as linhas passam. Ainda na fase de estudos, essas comunidades foram informadas sobre a implantação, por meio de audiências e reuniões públicas, bem como visitas a todos às propriedades e proprietários atingidos. Em complemento, são oferecidos diferentes canais de comunicação, com destaque para a Ouvidoria – que conta com uma equipe dedicada a esclarecer dúvidas, registrar manifestações e dar encaminhamento às demandas recebidas. 

O projeto inclui uma série de esforços para minimizar a supressão vegetal, tais como o alteamento das torres e o uso apenas de torres autoportantes em áreas de vegetação nativa. Além disso, buscou-se desviar de áreas de preservação, como Reservas Particulares de Patrimônio Natural, Reservas Legais, Unidades de Conservação de Proteção Integral, núcleos comunitários, urbanos e turísticos consolidados, entre outros.

Empresa tem projetos ambientais

Conforme preveem as licenças ambientais concedidas, 17 Programas Ambientais são desenvolvidos ao longo de toda a implantação do projeto, a fim de monitorar, controlar, mitigar e compensar os impactos ambientais decorrentes. Esses programas contemplam monitoramento de flora, fauna e resgate de sementes, identificação e monitoramento arqueológico, educação ambiental, supervisão da construção, recuperação de áreas degradadas e gestão ambiental, entre outros aspectos. O Sistema conta com a presença de dezenas de profissionais dedicados exclusivamente à área socioambiental.

Com informações da assessoria de imprensa

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