Cotidiano
Mãe da tapas na filha de três anos que perdeu chupeta e termina presa em PG
Nos vídeos apresentados é possível ouvir claramente a mãe gritando com a criança além de barulhos de tapas desferidos contra a vítima
Da Redação | 13 de fevereiro de 2025 - 06:18
![Equipe do Nucria investigou a situação e prendeu a suspeita, de 20 anos](https://cdn.jornaldamanha.info/img/normal/550000/1000x500/Prisao-mae-maus-tratos-Ponta-Grossa_00559022_0_202502131018.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.jornaldamanha.info%2Fimg%2Fnormal%2F550000%2FPrisao-mae-maus-tratos-Ponta-Grossa_00559022_0_202502131018.png%3Fxid%3D1946368%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1739454042&xid=1946368)
A Polícia Civil através do Nucria de Ponta Grossa pendeu na manhã de hoje uma mulher, G.A.M.S de 20 anos, acusada do crime de maus tratos contra a filha uma criança de apenas 3 anos de idade.
Os fatos chegaram primeiramente ao conhecimento do Conselho Tutelar, através de denúncia, o qual diante da gravidade da situação imediatamente reportou o crime a esta Especializada, uma vez que haviam vídeos comprovando a efetiva prática de crime em desfavor da infante.
Nos vídeos apresentados é possível ouvir claramente a mãe gritando com a criança além de barulhos de tapas desferidos contra a vítima, fatos que teriam ocorrido hoje por volta das 7:40.
Assim sendo, a equipe desta Unidade Policial e Conselho Tutelar se deslocaram ate a residência da autora localizada na Vila Amália, momento em que foi dada voz de prisão à mesma pelo crime de maus tratos.
Quando devidamente interrogada a autora acabou confessando que teria gritado e desferido alguns tapas contra a filha no intuito de educá-la pois não era a primeira vez que a criança de 3 anos havia perdido sua chupeta.
Após a autuação em flagrante pela Autoridade Policial e o pagamento de fiança, a investigada foi colocada em liberdade.
Ana Paula Cunha Carvalho, delegada titular do Nucria ressalta que excesso nos meios de correção caraterizam o crime de maus tratos e por este seus autores serão responsabilizados. Ressaltou ainda a importância da comunicação e bom relacionamento entre os órgãos que compõe a rede de proteção de crianças e adolescentes na Cidade de Ponta Grossa, no intuito de garantir com maior efetividade os direitos desse público tão vulnerável.