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UEPG afasta cautelarmente estudantes envolvidos em caso de racismo

Infratores podem sofrer as medidas disciplinares previstas no regimento institucional e uma das possibilidades é a exclusão

A conclusão do inquérito será enviada ao Ministério Público do Paraná
A conclusão do inquérito será enviada ao Ministério Público do Paraná -

Com base na denúncia de racismo em grupos de mensagens de alunos da Universidade Estadual de Ponta Grossa, a instituição informa que determinou o afastamento cautelar de sete acadêmicos. 

Em até 30 dias, com o término do inquérito administrativo que apura o caso, os infratores podem sofrer as medidas disciplinares previstas no regimento institucional, que tem como uma das possibilidades de resultado a exclusão dos estudantes do quadro discente da instituição. 

A conclusão do inquérito será enviada ao Ministério Público do Paraná, que já investiga o caso desde o mês passado, quando a denúncia foi encaminhada pela Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Prae) da UEPG. 

Complementarmente às campanhas já realizadas historicamente pela Universidade, a UEPG intensificará ações de sensibilização  sobre direitos humanos junto à comunidade interna.

Histórico

A UEPG é uma instituição inclusiva, que destina 15% do total de suas vagas para cotas raciais e, desde 2018, conta com uma Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis - PRAE, a primeira das Universidades Estaduais do Paraná, na qual a Diretoria de Ações Afirmativas e Diversidade (DAAD-PRAE) atua exclusivamente com temas relacionados ao combate à discriminação. Entre as inúmeras ações, em novembro do ano passado, a Prae participou da Cátedra Unesco de Educação Superior e Povos Indígenas e Afrodescendentes na América Latina, que debateu  ‘Universidades Estaduais do Paraná na Luta Contra o Racismo’.

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