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Site de compras de PG é alvo de investigação pela Polícia Civil

Denúncia foi feita por uma rede mercadista da cidade, que teve imagens 'copiadas' pelo novo site, assim como os preços dos produtos

Caso está sendo investigado pela Polícia Civil
Caso está sendo investigado pela Polícia Civil -

Denúncia foi feita por uma rede mercadista da cidade, que teve imagens 'copiadas' pelo novo site, assim como os preços dos produtos

A Polícia Civil de Ponta Grossa está investigando um site de compras lançado recentemente no município. A denúncia foi feita por uma rede mercadista que atua na cidade, por identificar que algumas de suas imagens, feitas por fotógrafos próprios, estavam sendo utilizadas por esse novo site. Os preços de vendas dos produtos também seriam os mesmos praticados pela rede mercadista. Diante do temor de um golpe, de que os dados solicitados para a compra, como cartão de crédito fossem usados de forma irregular, um representante da rede de mercados acionou a Polícia Civil para fazer a denúncia, na manhã desta quinta-feira (9).

Horas depois, a Polícia chegou até o responsável pelo site. Os policiais civis foram até a casa dele e o conduziram até a delegacia, para prestar um depoimento. Contudo, em uma avaliação preliminar, nenhum crime foi identificado. De acordo com o delegado Maurício Souza da Luz, o responsável informou que teria criado o site para fazer a entrega dos produtos: faria a aquisição no mercado (por isso os valores seriam os mesmos) e depois faria a entrega, quando seria cobrado uma taxa. “Ele teria colocado recentemente o site online, para fazer um teste para trabalhar com isso. Mas para ter um site, é preciso que se siga determinadas normas, para entrar no ar. E orientar o consumidor, porque tem que ser bem preciso quanto ao tipo de prestação de serviço”, informou o delegado.

Por esse motivo, ele foi orientado a retirar o site do ar e fazer as adaptações e a correção das eventuais irregularidades. Segundo o responsável informou, ele não chegou a fazer nenhuma entrega pelo site. Até o momento, informa o delegado, de fato não há o relato de nenhuma vítima prejudicada. “Talvez ele visava um lucro futuro com a entrega, diante da situação de dificuldade e restrição do mercado. Mas ele ainda está sendo ouvido, sendo passível de ser analisado, para ver se não se trata de estelionato”, conclui Maurício Luz.

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