Cotidiano
Familiares pedem reforço na higiene na Cadeia de PG
Manifestação aconteceu na tarde desta quinta-feira (19) e contou com familiares pedindo reforço na higiene dos custodiados para evitar o Coronavírus (COVID-19)
Da Redação | 21 de março de 2020 - 16:38
Manifestação aconteceu na tarde desta quinta-feira (19) e contou com familiares pedindo reforço na higiene dos custodiados para evitar o Coronavírus (COVID-19)
Familiares dos detentos que estão na Cadeia Pública
Hildebrando de Souza em Ponta Grossa realizaram um protesto na tarde de
quinta-feira (19) pedindo reforço na higiene dos custodiados para evitar o Coronavírus
(COVID-19).
A manifestação contou
com familiares e amigos dos presos que seguravam cartazes com pedidos de melhorias
das condições da cadeia pública. O protesto também pediu atenção para as
autoridades com a falta de higiene e disponibilidade de materiais que evitem o
contágio do Coronavírus.
Em contato com a assessoria de imprensa do Departamento
Penitenciário do Paraná (DEPEN/SESP) e até o fechamento da matéria não obtivemos
resposta.
No site da Secretaria
da Segurança Pública e Administração Penitenciaria foi disponibilizado, medidas
de controle e prevenção do novo Coronavírus no Sistema Prisional para as
unidades.
Nenhum caso no Sistema Penitenciário foi registrado no
Paraná.
O Depen tem adotado medidas preventivas e orientações
constantes para evitar que o vírus atinja a população carcerária local.
Todas as medidas adotadas são amparadas pelo Decreto
Estadual número 4230 que orienta sobre as ações que visam combater o Covid-19.
Equipes de saúde que atuam no Sistema Penitenciário já estão
orientadas a comunicar imediatamente qualquer situação, para que o interno
cumpra o período de quarentena.
Prevenção do Coronavírus nos presídios federais
O Depen criou o Procedimento Operacional Padrão de Medidas
de Controle e Prevenção do Novo Coronavírus para ser adotado no Sistema
Penitenciário Federal (SPF).
Resumidamente, os procedimentos seguem as orientações do Ministério da Saúde e
devem ser seguidos por servidores, colaboradores e terceirizados que trabalham
nas Unidades Prisionais Federais.
Destacam-se, por exemplo, medidas de higiene pessoal; suspensão de visitas e
isolamento de internos em casos em que há suspeita da doença.