Campos Gerais
Morte de médico foi precedida por sexo e uso de cocaína
Principal acusado do crime, Gustavo Makuch Zentil, 20 anos, disse à autoridade policial ser “ficante” da vítima
Da Redação | 07 de junho de 2022 - 13:45

Principal acusado do crime, Gustavo Makuch Zentil, 20 anos, disse à autoridade policial ser “ficante” da vítima
O assassinato do médico Fabio Alessandro Pereira Maia,
ocorrido na noite de domingo (5), em Prudentópolis, na região de Ponta Grossa,
foi precedido por sexo e abundante uso de cocaína. Os detalhes constam num
documento policial obtido pelo Portal aRede. O principal acusado do crime, Gustavo
Makuch Zentil, 20 anos, disse à autoridade policial ser “ficante” da vítima e que
a agrediu supostamente após sofrer ataque.
Gustavo contou aos policiais militares que o prenderam (e
depois confirmou em interrogatório à autoridade policial da cidade), “que
estava na casa de seu ficante (médico) e que os dois estavam fazendo uso de
cocaína desde sábado”. Também consumiram bebidas e fizeram sexo. O rapaz afirma
ter matado Fábio com chutes e murros.
O brutal crime aconteceu na Rua dos Mendes, 106, em
Prudentópolis. O imóvel pertencia ao médico. No piso e nas paredes do quarto havia
muita mancha de sangue, segundo informou a PM. No local foram apreendidos três
aparelhos celulares. Gustavo é de Guarapuava e permaneceu preso.
Nessa segunda-feira (6), a Prefeitura de Prudentópolis
emitiu nota de pesar.
“A Prefeitura Municipal de Prudentópolis, expressa profunda
tristeza pelo falecimento do Médico Dr. Fábio Maia, ocorrido neste domingo, 05
de junho. Neste momento de profunda dor e pesar, a administração municipal manifesta
aos familiares e amigos, expressando as mais sinceras condolências pela partida
precoce. Dr. Fábio nos deixa como legado o seu admirável trabalho em favor da
Saúde dos Munícipes de Prudentópolis e seu exemplo de profissional dedicado e
ético. Sua partida deixa um legado de carinho e amizades. Estamos enlutados com
essa perda irreparável.”