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Rangel aposta em gestão técnica para desenvolver PG

O ex-prefeito Marcelo Rangel foi o primeiro candidato à prefeitura de Ponta Grossa a participar da sabatina do Grupo aRede

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Milena Batista

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O Grupo aRede iniciou a segunda rodada de sabatinas, com os candidatos à prefeitura de Ponta Grossa para as eleições de 2024, na manhã desta segunda-feira (23). O primeiro candidato a participar desta entrevista, foi o ex-prefeito Marcelo Rangel (PSD), que afirmou estar entusiasmado para falar sobre novos projetos para a população.

Quando questionado sobre um possível segundo turno, o candidato relatou que não tem um adversário em mente, por cogitar enfrentar quem os ponta-grossenses decidirem. “Preciso do apoio da população. Em Ponta Grossa, não importa o apoio de outro candidato, pois as pessoas tem mais ligação com o candidato da sua preferência”, afirmou.

CRIMINALIDADE - Em relação às novas propostas, Marcelo ressaltou que planeja criar projetos sociais para combater a criminalidade no município. “Uma coisa que prejudica a economia é a segurança pública. Hoje, Ponta Grossa está tendo uma queda na arrecadação da economia e os empresários começaram a sentir isso por conta da criminalidade”. Para o candidato, estes projetos com a população possibilitam a diminuição de crimes na cidade. “Tinham brincadeiras, jogos, esporte e cultura todo o fim de semana nas comunidades. Então as famílias tinham união”. Rangel destacou que criará uma cooperativa de esporte, com o apoio de professores de academias, para disponibilizarem aulas gratuitas para os ponta-grossenses.

SAÚDE - O candidato ressaltou que a saúde pública é a sua prioridade em uma possível gestão. “Nós temos que contratar mais de 300 agentes comunitários de saúde, imediatamente, para fazer um mapeamento de tudo o que está acontecendo para prevenção da população”. A respeito da fila de espera no Sistema Básico de Saúde (SUS), Marcelo divulga que irá trabalhar com telemedicina matricial. “O médico da Unidade Básica de Saúde (UBS), é clínico geral. Aí a Dona Maria chega com pedra no rim. O médico normalmente fala o quê? “A senhora vai ter que se consultar com um especialista”. E aí demora um ano para ela ter a consulta”, relata o candidato.

VÍDEO
Grupo aRede.
Veja a entrevista na íntegra com Marcelo Rangel | Autor: Grupo aRede.
 

Para Rangel, com a telemedicina matricial, o clínico geral terá contato diretamente com um especialista, através de seu computador. “Ele conversará com o médico especialista, que vai ajudá-lo a fazer um diagnóstico melhor e até mesmo, passar a medicação mais adequada”, explicou. Dessa forma, Marcelo acredita que o paciente sairá da UBS com o seu diagnóstico e também com um encaminhamento.

GESTÃO ATUAL - Em relação aos pontos positivos da atual gestão da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa (PMPG), o candidato declarou que aspira manter a pavimentação. “É um projeto que avançou muito, até porque era uma proposta nossa, que falamos com o governador. Aí o Governo fez R$ 60 milhões de pavimentação e a nossa adversária diz que nós não trouxemos um centavo”.

EDUCAÇÃO - Marcelo destacou que o sistema das escolas cívico-militares do Paraná, é um exemplo para o Brasil. “Porque se você fizer uma pesquisa sobre o sistema pedagógico com os professores que trabalham nas escolas cívico-militares, eles aprovam praticamente 100%”. O candidato ressaltou que as escolas que trabalham com este sistema, implantam o respeito, com questões de família, organização e limpeza.

TRANSPORTE PÚBLICO - Conforme Rangel, o segundo o assunto mais importante, que impacta empresários e trabalhadores, é o transporte público. “O transporte público, hoje, não é efetivo e não funciona. Mais de 80% da população desaprova”. Para ele, a primeira coisa que deve ser feita é obter um controle financeiro. “Quem paga a passagem está colocando o dinheiro para a empresa. Esse controle financeiro tem que ser da prefeitura. Temos que arrecadar o dinheiro, ser limpo e transparente”, completou.

EMPREGO - Ao ser questionado sobre a falta de apoio aos moradores dos bairros mais afastados da cidade, o candidato declarou que a comunidade deve esperar muito trabalho de sua parte. “Dependendo do chefe do poder executivo, ele pode ter um olhar mais humano, um olhar mais técnico, ou deixar de olhar para as pessoas. Quero ter um olhar mais humano”, afirmou Rangel. Marcelo diz que as pessoas que estão desempregadas, sofrendo, por ser necessária uma qualificação. No entanto, ele acredita é preciso dar oportunidade para essas pessoas, inclusive para as que estão na terceira idade.

APOIO À COMUNIDADE - Rangel destacou que esta é a grande diferença da sua candidatura para o bairro. “Porque sou do rádio de todos os bairros. E lá, todo mundo conversa comigo, na live, pela internet ou através da rádio. Então sou muito presente”. 

ESTRUTURA - O candidato afirmou que sobre o Centro de Eventos será um dos maiores parques do Estado do Paraná. “Se Deus quiser, nós faremos uma nova arena para as atléticas, para os jovens, assim como um Centro de Convenções, que será aberto para o público”, comentou. Marcelo também declarou que possui um novo projeto para o Centro Agropecuário. “Vamos cobrir a pista porque é muito importante para as famílias, pois os projetos familiares são fundamentais”. Já sobre o Mercado Municipal, Rangel relatou que será trabalhado com uma Parceria Pública Privada (PPP).

ANIMAIS - Marcelo diz que o Centro de Referência para Animais em Risco (Crar) foi uma grande conquista, mas já está pequeno. “Hoje temos que ter um Hospital Público Municipal, como já existe em outras cidades grandes do Brasil. Será principalmente para animais acidentados, que estão com doenças”, comentou. O candidato declarou que o atendimento para animais de rua que são atropelados é necessário, porém, ainda não há um espaço determinado para o hospital.

TRÂNSITO - Rangel ressaltou que a mobilidade do trânsito de Ponta Grossa não vai bem e declara ser precisar mexer completamente nesse sistema com tecnologia e com inovação. “As ligações entre bairros vão facilitar o trânsito, porque quem mora no Centro da cidade, já tem o problema das principais artérias, mas quem mora nas comunidades não precisa ir ao Centro fazer muitas coisas". Sendo assim, Marcelo propões que aumentando a economia nos locais mais distantes, é possível diminuir o tráfego de veículos na região central.

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Sob supervisão de Mário Martins

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