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Advogado de namorado de Renata diz que descarte de asfixia prova inocência

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Afonso Verner

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O advogado do médico Raphael Suss Marques, que segue preso pela Polícia Civil suspeito de homicídio contra a modelo fitnnes Renata Muggiati, afirmou à Banda B, nesta quinta-feira (15), que o laudo do Instituto Médico Legal (IML) que descarta a asfixia prova a inocência de seu cliente, porém o dano pela prisão será irreversível.

“As autoridades deveriam ter controle emocional na divulgação e o doutor Raphael foi levado a prisão de forma precipitada. O Raphael está com um sentimento de injustiça e sabe que o dano por essa atitude precipitada será irreversível. Não vou fazer como eles e apontar quem foi o responsável, o Ministério Público que faça a sua parte e descubra”, afirmou à Banda B Edson Abdala, que representa o médico.

Para Abdala, um exame complementar jamais deveria ser elemento para a prisão de Raphael. “Inicialmente divulgou-se um exame complementar inconclusivo, que foi exposto por autoridades e dada ampla divulgação como se fosse um laudo. O perito oficial que fez o laudo do Instituto Médico Legal (IML) diz claramente que não houve asfixia, porque o cadáver não mostrava isso. As lesões foram em função da queda, uma queda de mais de 100 metros de altura”, disse.

O caso segue em segredo de Justiça e o laudo do IML, para Abdala, descarta o homicídio. “Infelizmente, ela optou por se matar. Não há qualquer indício de homicídios. Já estamos tentanto que ele seja solto e isso pode acontecer hoje, amanhã ou na semana que vem. Estamos aguardando”, concluiu.

O caso

Renata Muggiati morreu no último dia 12 de setembro após cair do 31° andar. Inicialmente o caso foi tratado como suicídio, mas novos fatos apontaram para a possibilidade de um crime. No dia 25, a Justiça do Paraná decretou a prisão temporária. O IML indica que a morte de Renata aconteceu por asfixia e não pela queda. Desde o início, Raphael nega as acusações.

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