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Paranaense viaja 1.300 km e salva vida com doação rara de medula

Após 13 anos de contribuições, Léo foi surpreendido com um chamado que poucos recebem: doar medula

Leosvaldo Casagrande Gobo, que já era conhecido por doar sangue desde 2012
Leosvaldo Casagrande Gobo, que já era conhecido por doar sangue desde 2012 -

Publicado Por Milena Batista

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Um ato de coragem e solidariedade colocou Umuarama, no Noroeste do Paraná, no mapa da esperança. Coincidentemente, no “Dia Mundial do Doador de Medula Óssea”, um morador da cidade protagonizou uma história emocionante que pode significar a salvação de uma vida. Um homem da cidade viajou mais de 1300 quilômetros para fazer uma doação.

De acordo com informações do portal Umuarama News, o doador é Leosvaldo Casagrande Gobo, o popular Léo Casagrande, que já era conhecido por doar sangue desde 2012. Após 13 anos de contribuições, Léo foi surpreendido com um chamado que poucos recebem: doar medula óssea para um paciente compatível – uma chance de 1 em 1 milhão.

“Fui escolhido através do banco de dados do instituto REDOME, que me apresentaram toda a situação explicando que a chance era de 1/1.000.000, e que naquele momento havia um receptor compatível e que eu teria a oportunidade de fazer a doação”, relatou Léo Casagrande, emocionado.

A jornada não foi simples: Léo percorreu mais de 1.300 km até Brasília para realizar o procedimento no Hospital DFStar, acompanhado por uma equipe do GSH – banco de sangue de Brasília.

“Só tenho a agradecer a Dr. Sanny e a biomédica Nathalia que estiveram a todo momento ao meu lado, tirando todas as dúvidas e apoiando para que o procedimento acontecesse da melhor forma!”, destacou.

COMO SER DOADOR - O processo, que durou cerca de três meses desde os primeiros exames até a coleta final, teve todos os custos bancados pelo REDOME, com recursos do SUS.

A história de Léo acende um alerta para a importância da doação de medula. Qualquer pessoa pode se cadastrar em hemocentros e hemonúcleos, coletando apenas 10 ml de sangue para o exame de tipagem HLA.

Os dados vão para o banco nacional, e, em caso de compatibilidade, o voluntário é chamado a realizar o gesto que pode literalmente salvar vidas.

Informações: Banda B, parceira do Portal aRede

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