Trump diz que assassino de Charlie Kirk foi preso; FBI não confirma | aRede
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Trump diz que assassino de Charlie Kirk foi preso; FBI não confirma

Em entrevista à Fox News, Presidente dos EUA conta que um ministro envolvido com o trabalho da polícia reconheceu suspeito, que depois se entregou

Charlie Krik e Donald Trump
Charlie Krik e Donald Trump -

Publicado por Lucas Veloso

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira, 12, que o responsável pelos disparos que mataram seu ferrenho apoiador, o ativista conservador Charlie Kirk, foi encontrado. “Com alto grau de certeza o temos preso”, disse ele em entrevista à emissora americana Fox News. 

O FBI e o Departamento de Justiça, que comandam as investigações junto às autoridades de Utah, onde ocorreu o crime, não confirmaram a informação por ora. 

Na entrevista, Trump afirmou que um ministro, membro da força policial, reconheceu o atirador e havia se comunicado com o pai do suspeito, e que a pessoa foi convencida a se entregar às autoridades. 

“Eles têm alguém (sob custódia) que acreditam ter cometido o crime”, acrescentou o mandatário. Embora tenha alertado que as informações são preliminares, disse que esta era “a pessoa que estávamos procurando”. Ele defendeu que o atirador “pegue a pena de morte”. 

Uma autoridade policial confirmou os detalhes das declarações do presidente ao jornal americano The New York Times, acrescentando que um homem na casa dos 20 anos de idade havia sido detido às 23h locais na quinta-feira (2h00 de sexta-feira em Brasília) pela polícia estadual e local de Utah. A prisão foi feita em St. George, Utah, perto do Parque Nacional de Zion, a cerca de 400 quilômetros do campus onde Kirk foi morto. A fonte, que pediu anonimato para discutir detalhes da investigação, disse que as autoridades federais não divulgaram o nome da pessoa por enquanto porque ainda estavam buscando pistas e executando mandados de busca. 

Durante a entrevista com Trump, a Fox News anunciou que o diretor do FBI, Kash Patel, fará uma coletiva de imprensa às 9h (10h) e que o atirador está “preso, vivo e entregue por amigos e familiares”. De acordo com a imprensa americana, com base em fontes policiais, o suspeito foi identificado como Tyler Robinson, de 22 anos, morador de Utah.

A aparente captura ocorreu depois de duas pessoas serem detidas na quarta-feira, dia do ataque, mas posteriormente liberadas após as autoridades determinarem que não estavam envolvidas no incidente. Na quinta-feira, o FBI divulgou imagens de vídeo e fotos do suspeito, visto em um telhado de onde teriam sido disparados os tiros, e pediram ajuda ao público para encontrar o homem. A agência ofereceu uma recompensa de até US$ 100 mil por informações que levassem à prisão do atirador. 

O ataque marcou um dos episódios mais graves do atual ciclo de violência política nos Estados Unidos, o mais intenso desde a década de 1970. Desde a invasão do Capitólio por apoiadores de Trump, em 6 de janeiro de 2021, a agência de notícias Reuters documentou mais de 300 atos violentos com motivação política, vindos de diferentes espectros ideológicos. 

Com informações de: Veja.

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