Segurança em viagens: um direito que os brasileiros devem proteger além das fronteiras | aRede
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Segurança em viagens: um direito que os brasileiros devem proteger além das fronteiras

Grandes cidades brasileiras, como Rio de Janeiro e São Paulo, continuam apresentando altos índices de criminalidade

Saber que a segurança no Brasil melhorou não significa que o cenário global seja igualmente seguro
Saber que a segurança no Brasil melhorou não significa que o cenário global seja igualmente seguro -

Da Redação

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Quando um brasileiro decide explorar o mundo, não leva consigo apenas o passaporte, mas também uma série de riscos potenciais: furtos, acidentes, problemas de saúde inesperados. A globalização, por um lado, tornou o planeta mais acessível; por outro, expôs os viajantes — especialmente os vindos de países com infraestrutura de saúde e níveis de segurança variáveis — a uma multiplicidade de ameaças imprevisíveis.

A violência não é só um problema interno

O Brasil registra uma taxa de homicídios de cerca de 17,9 por 100 mil habitantes em 2024, o menor nível dos últimos dez anos, mas ainda acima do limite considerado seguro pela OMS, que é de 10 por 100 mil. Grandes cidades brasileiras, como Rio de Janeiro e São Paulo, continuam apresentando altos índices de criminalidade, incluindo assaltos, furtos e até sequestros-relâmpago. No exterior, nossos conterrâneos também não estão imunes a situações semelhantes: segundo autoridades norte-americanas, apenas durante o Carnaval de 2024, ocorreram cerca de 40 casos de “drug and drop” (dopagem de turistas para roubo) só no Rio.

Os riscos nos paraísos turísticos

O mito do viajante brasileiro relaxado e despreocupado frequentemente colide com a realidade: muitos países para onde brasileiros viajam apresentam riscos elevados. É fundamental buscar informações sobre áreas a evitar e se atualizar constantemente em fontes oficiais, como o Itamaraty ou o Departamento de Estado dos EUA, que atualmente desaconselham viagens para algumas regiões da América Latina e do sul da Ásia devido à criminalidade e sequestros.

O papel das estatísticas: não ignore os dados

Estatísticas ajudam a evitar a subestimação dos riscos. Segundo a UNODC, a tendência global de violência está em queda, mas no Brasil as taxas ainda são elevadas. Isso confirma a importância de uma cultura do “safety first”: não basta apenas bom senso, é preciso estar preparado antes, não depois. Saber que a segurança no Brasil melhorou não significa que o cenário global seja igualmente seguro.

Prevenir é melhor que remediar: seguro e assistência internacional

Chegamos assim ao terceiro pilar da segurança: o seguro de viagem internacional. Em um contexto em que emergências médicas no exterior podem custar milhares de euros e a perda de documentos pode arruinar uma viagem, embarcar sem seguro é um risco desnecessário. O custo de uma apólice costuma ser bem menor que o prejuízo potencial.

O caso Heymondo

Um nome se destaca entre as soluções mais procuradas: Heymondo. É um seguro com forte presença digital e avaliações positivas. No Trustpilot, possui nota média de 4,1 em 5, baseada em 2.738 avaliações. Análises independentes e blogs especializados o consideram “ideal para nômades e viajantes digitais”, elogiando o aplicativo fácil de usar e o atendimento médico 24h pelo app. Usuários destacam o rápido reembolso — um caso relatou ressarcimento em 17 dias —, embora haja algumas críticas pontuais sobre atrasos. O que se percebe é claro: Heymondo se tornou referência para brasileiros em viagem.

Dicas antes de embarcar: três passos fundamentais

Informar-se e manter-se atualizado: consultar sites oficiais, embaixadas e alertas de viagem.

Contratar um bom seguro: com cobertura médica, furto, atraso de bagagem e repatriação.

Adotar comportamentos conscientes: evitar áreas de risco, viajar acompanhado, cuidar dos próprios pertences.

Conclusão: segurança como base para uma viagem consciente

Viagens internacionais não precisam se transformar em pesadelos. Os brasileiros, em primeiro lugar, podem contar tanto com a experiência pessoal quanto com estatísticas oficiais para tomar decisões informadas. E, se por um lado o Brasil finalmente melhora seus números, no exterior surgem novos desafios. Por isso, a combinação de informação, prevenção e seguro — com referências como a Heymondo — forma a base da viagem moderna: consciente, protegida e sem surpresas.

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