Leite rebate fala de Jean Wyllys sobre escolas cívico-militares: "deprimente" | aRede
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Leite rebate fala de Jean Wyllys sobre escolas cívico-militares: "deprimente"

Governador do Rio Grande do Sul rebateu fala do ex-deputado que acusou Eduardo Leite de ser "gay com homofobia"

Discussão ganha novos capítulos nas redes sociais
Discussão ganha novos capítulos nas redes sociais -

Da Redação

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O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), e o ex-deputado federal Jean Wyllys (PT) ampliaram a discussão nas redes sociais sobre o encerramento do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), na sexta-feira (14).

Após o gaúcho anunciar que manterá as escolas cívico-militares em seu estado, o ex-parlamentar e campeão da quinta edição do Big Brother Brasil afirmou que não esperava essa atitude vinda de um governador homossexual e insinuou que Leite tem “homofobia internalizada” e “fetiches em relação ao autoritarismo”.

“Que governadores heteros de direita e extrema-direita fizessem isso já era esperado. Mas de um gay…? Se bem que gays com homofobia internalizada em geral desenvolvem libido e fetiches em relação ao autoritarismo e aos uniformes; se for branco e rico então… Tá feio, bee!”, escreveu o baiano.

Eduardo Leite pede desculpas a Gilberto Gil por fala xenófoba de vereador gaúchoJean Wyllys retorna ao Brasil após quatro anosEstados decidem manter escolas cívico-militares após encerramento de programa do governo federal

O governador gaúcho, que esteve nos Estados Unidos estudando sobre a economia verde enquanto o estado sofria com os efeitos de um ciclone extratropical, lamentou as acusações do petista e apontou “preconceitos em incontáveis direções”.

“Manifestação deprimente e cheia de preconceitos em incontáveis direções… e que em nada contribui para construir uma sociedade com mais respeito e tolerância. Jean Wyllys, eu lamento a sua ignorância”, afirmou Leite.

Pecin não é obrigação do MEC, diz Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, na sexta-feira (14), que “não é obrigação” do Ministério da Educação (MEC) cuidar de escolas cívico-militares, mas que os estados têm autonomia para decidir sobre o assunto.

“Ainda ontem, o Camilo [Santana, ministro da Educação] anunciou o fim do ensino cívico-militar porque não é obrigação do MEC cuidar disso. Se cada estado quiser criar, que crie. Se cada estado quiser continuar pagando, que continue. Mas o MEC tem que garantir a educação civil, igual para todo e qualquer filho de brasileiro ou brasileira. Então acreditem que o país mudou”, disse Lula.

As informações são da CNN Brasil

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