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PG sedia debate sobre o futuro da logística do Paraná

Plano Estadual de Logística em Transporte – PELT 2035 será atualizado após oito discussões que ocorrerão em todo o Estado. Em Ponta Grossa, encontro está marcado para o dia 28 de julho

Estudo aborta todos os modais logísticos
Estudo aborta todos os modais logísticos -

Fernando Rogala

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Plano Estadual de Logística em Transporte – PELT 2035 será atualizado após oito discussões que ocorrerão em todo o Estado. Em Ponta Grossa, encontro está marcado para o dia 28 de julho

Ponta Grossa sediará, no próximo dia 28 de julho, uma importante discussão que pautará o futuro da infraestrutura estadual: o debate da rodada de atualização do Plano Estadual de Logística em Transporte – PELT 2035. Os encontros, realizados sob a coordenação técnica do Conselho Temático de Infraestrutura da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), acontecerão em oito locais distintos, com o primeiro deles agendado para esta sexta-feira, dia 15 de julho, e o último deles previsto para o dia 29 de julho, em Curitiba. Em Ponta Grossa, o evento ocorre no Bourbon Convention Hotel, agendado das 13h30 às 17h.

Essa revisão do Plano é a primeira, tendo em vista que o documento foi concluído e publicado em 2016, ou seja, há seis anos. Elaborado em uma construção coletiva que envolveu representantes de diversas entidades do setor produtivo e da sociedade civil (inclusive com Ponta Grossa também sediando uma reunião para sua elaboração, em 2015), o PELT apresenta as obras prioritárias para que o Estado elimine gargalos na área de infraestrutura. Estão listadas não apenas obras rodoviárias, mas também ferroviárias, aeroviárias, marítimas, e outros modais, como alcoolduto e gasoduto.

Os encontros serão abertos a lideranças empresariais e técnicos indicados pelas entidades, que revisarão todas as obras que constam no PELT, apontando quais já evoluíram e indicando outras intervenções que precisam ser colocadas entre as prioridades para cada região. Desde a publicação, bastante coisa mudou: algumas das obras elencadas foram realizadas, outras estão em execução (como a segunda ponte o Brasil e Paraguai), algumas previstas para serem concluídas até 2021 não foram consolidadas (como a duplicação integral entre Ponta Grossa e Apucarana, ou entre Piraí do Sul e Jaguariaíva); e outras estão inclusas no plano de concessão rodoviária, por exemplo.

“O PELT apresenta uma visão de futuro do setor produtivo e da sociedade sobre as necessidades de infraestrutura do Paraná, por isso é importante que seja revisado frequentemente”, afirma o presidente da Fiep, Carlos Valter Martins Pedro. “Nossa intenção é fornecer subsídios atualizados para que as diferentes esferas de governo tenham condições de tomar decisões nessa área que estejam alinhadas com as necessidades das empresas e da população”, acrescenta.

 
Entidades

Entre as entidades que contribuíram com o PELT e agora participarão da atualização estão o Movimento Pró-Paraná, o Instituto de Engenharia do Paraná (IEP) e o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR), além do G7 – grupo das principais entidades do setor produtivo paranaense, do qual fazem parte a Fiep e as Federações da Agricultura (Faep), do Comércio (Fecomércio), das Cooperativas (Ocepar), dos Transportes (Fetranspar) e das Associações Comerciais (Faciap), além da Associação Comercial do Paraná (ACP).

 
Sobre o plano

Em sua última atualização, o PELT apresentava 99 obras e ações para a infraestrutura do Paraná que precisariam ser realizadas até 2035 para melhorar a logística de transportes do Estado – resultando em maior eficiência, menores custos e mais competitividade para o setor produtivo. Do total de intervenções, 60% diziam respeito a rodovias, 15% ao Porto de Paranaguá, 15% a aeroportos e 10% a ferrovias. O material traz ainda informações sobre hidrovias, dutovias e infovias. “Vários desses projetos já foram realizados ou estão em andamento”, confirma o gerente de Assuntos Estratégicos da Fiep, João Arthur Mohr. “Mas ainda há muito a ser feito, por isso é importante ouvir as lideranças para entender quais são as prioridades atuais de cada região”, completa. 

Com informações das assessorias

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