Paraná registra mais 57 casos e cinco óbitos pela gripe H3N2 | aRede
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Paraná registra mais 57 casos e cinco óbitos pela gripe H3N2

Os novos óbitos foram registrados em Dois Vizinhos (2) e Maringá (3). São duas mulheres e três homens, com idades entre 37 e 93 anos.

Os novos óbitos foram registrados em Dois Vizinhos (2) e Maringá (3).
Os novos óbitos foram registrados em Dois Vizinhos (2) e Maringá (3). -

Agência Estadual de Notícias

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Os novos óbitos foram registrados em Dois Vizinhos (2) e Maringá (3). São duas mulheres e três homens, com idades entre 37 e 93 anos

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) confirmou mais 57 casos e cinco óbitos em decorrência da H3N2 no Paraná. As informações foram extraídas nesta quarta-feira (9) por meio do Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL).

A doença é um tipo do vírus da Gripe Influenza A e desde dezembro já infectou 1.981 pessoas, com 88 mortes em 229 municípios. Em janeiro, o Paraná declarou estado de epidemia de H3N2, considerando o rápido contágio, direto ou indireto da doença. O Estado não registrava tantos casos neste período desde o início do monitoramento dos casos da Influenza A (H3) pela Sesa em 2016.

Os novos óbitos foram registrados em Dois Vizinhos (2) e Maringá (3). São duas mulheres e três homens, com idades entre 37 e 93 anos. As mortes ocorreram entre os dias 16 de janeiro e 5 de fevereiro.

O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, reforçou a importância das medidas de prevenção. “Os dados mostram que os óbitos ainda estão ocorrendo, mas houve uma queda significativa, passando de 12 para cinco em relação ao anterior. Precisamos da continuidade do uso de máscaras, a lavagem das mãos e distanciamento social, para evitar a infecção dos vírus respiratórios, incluindo a influenza”, disse.

DIAGNÓSTICO — Atualmente os diagnósticos de Influenza são realizados nos serviços de saúde após procura por atendimento e também nas 34 unidades sentinela do Paraná — responsáveis pela detecção de doenças circulantes por meio de amostras aleatórias. A confirmação depende do sequenciamento genômico da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro.

Com informações: Agência Estadual de Notícias.

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