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Estagiário é investigado por usar cartão da empresa no DF

Entre os gastos de Lucas, de acordo com a apuração dos investigadores, estavam uma garrafa de uísque no valor de R$ 332 e uma viagem ao Rio de Janeiro.

Entre os gastos de Lucas, de acordo com a apuração dos investigadores, estavam uma garrafa de uísque no valor de R$ 332 e uma viagem ao Rio de Janeiro.
Entre os gastos de Lucas, de acordo com a apuração dos investigadores, estavam uma garrafa de uísque no valor de R$ 332 e uma viagem ao Rio de Janeiro. -

Da Redação

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Entre os gastos de Lucas, de acordo com a apuração dos investigadores, estavam uma garrafa de uísque no valor de R$ 332 e uma viagem ao Rio de Janeiro

A Polícia Civil do Distrito Federal investiga um estagiário por supostamente ter usado dados de um cartão de crédito do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-DF) para fazer compras pela internet, e pagar uma viagem, noitadas, bebidas, delivery de comida e uma mensalidade da academia.

Lucas Pereira de Figueiredo, de 23 anos, era estagiário na área de tecnologia da informação e teria copiado o número, a data de validade, o nome completo e o código de segurança do cartão.

A investigação, que está a cargo da 5ª DP (Área Central), afirma que Lucas teria se aproveitado de seu trânsito livre em diversos setores do Crea para acessar os dados. Segundo a Polícia Civil, ele teria furtado também tíquetes de vale-transporte de faxineiras.

O jovem cursa o 3º semestre do curso de análise e desenvolvimento e trabalhou no conselho entre novembro do ano passado e agosto deste ano.

Entre os gastos de Lucas, de acordo com a apuração dos investigadores, estavam uma garrafa de uísque no valor de R$ 332 e uma viagem ao Rio de Janeiro. O jovem, inclusive, compartilhou fotos dele em pontos turísticos cariocas em uma rede social. Ele ficou conhecido pelo apelido de "estagiário ostentação" na internet.

Ele também pagou passeios de bicicleta e o financiamento da criação do próprio site.

Além disso, o suspeito confessou à polícia ter furtado seis notebooks do conselho, os quais foram vendidos, segundo ele, em "feiras do rolo" em Ceilândia e Taguatinga. O dinheiro da venda teria sido usado em compras de roupas de grifes e viagens.

Em nota, o Crea afirmou que "tomou todas as providências necessárias para solucionar o caso, sendo de sua autoria o pedido de abertura de ocorrência policial".

Leia a matéria completa no site do Yahoo!Notícias.

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