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Professoras de estaduais estão na semifinal da OLP

São oito docentes e suas turmas que passaram pela fase estadual e avançaram mais uma etapa no concurso. Foram escolhidos 42 relatos de práticas de diferentes colégios de todo o país, em cinco diferentes categorias, totalizando 210 trabalhos

Oito colégios estaduais avançam para a semifinal da Olimpíada de Língua Portuguesa
Oito colégios estaduais avançam para a semifinal da Olimpíada de Língua Portuguesa -

Da Redação

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São oito docentes e suas turmas que passaram pela fase estadual e avançaram mais uma etapa no concurso. Foram escolhidos 42 relatos de práticas de diferentes colégios de todo o país, em cinco diferentes categorias, totalizando 210 trabalhos

Oito professoras de escolas da rede estadual paranaense de ensino e mais duas da rede municipal de Ponta Grossa passaram pela fase estadual e estão na semifinal da 7ª Olimpíada de Língua Portuguesa (OLP), com suas turmas. Foram escolhidos 42 relatos de práticas de diferentes colégios de todo o País, em cinco diferentes categorias, totalizando 210 trabalhos.

No total, 95 colégios, sendo 50 da rede estadual do Paraná, participaram da etapa estadual – além dos dez classificados, outros dez estão na lista de suplentes, podendo ser chamados caso haja alguma desistência (veja lista abaixo).

Os gêneros propostos foram poema (para o 5º ano), memórias literárias (6º e 7º anos), crônica (8º e 9º anos), documentário (1ª e 2ª séries do Ensino Médio) e artigo de opinião (3ª série do Médio), tendo como tema “O lugar onde vivo”, para resgatar histórias, estreitar vínculos com a comunidade e aprofundar o conhecimento sobre a realidade local e desenvolvimento da cidadania.

Agora, as professoras e suas turmas classificadas vão participar dos Encontros de Semifinalistas, que propõem uma série de atividades culturais e formativas entre 13 de outubro e 12 de novembro. No último dia do encontro de cada gênero ocorrerá a live de encerramento, em que será divulgada a lista dos classificados(as) para a etapa nacional – os finalistas.

“Este ano a olimpíada foi desafiadora, devido à pandemia. No início trabalhamos com os alunos em aulas remotas, depois no modelo híbrido, sempre exigindo muito cuidado e inovações”,  disse a professora Helena Silvestre Ferreira, do Colégio Estadual D. Pedro I, de Pitanga, uma das classificadas na categoria artigo de opinião, sobre o início do trabalho quando a vacinação ainda estava em seu estágio inicial.

“Apareceram no caminho alguns empecilhos, mas os alunos criaram alternativas para solucionar. Um exemplo foi uma atividade que precisava filmar a entrevista com a avó, porém, devido à Covid, o aluno não podia visitá-la. Ele mandou as perguntas e a tia gravou a entrevista, que assistimos no classroom”, contou.

Já a professora Zenete Eurich, do Colégio Estadual José de Anchieta, de Santa Maria do Oeste, uma das semifinalistas do gênero documentário, enfatiza a oportunidade que o concurso proporciona. “Um projeto maravilhoso, que acredita na potencialidade do aluno e do professor como leitor e produtor. O projeto leva o aluno a participar de todo o aprendizado: leitura, análise, criatividade, pesquisa,  escrita, de uma forma agradável, bem como contar e reviver o aprendizado, as alegrias, as tristezas, o cotidiano da vida do lugar onde vive sob o seu ponto de vista”, destacou.

OLP – O concurso faz parte do Programa Escrevendo o Futuro realizado pelo Itaú Social em parceria com o Ministério da Educação (MEC), sob a coordenação técnica do Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária) e apoio da Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), do Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação), da Fundação Roberto Marinho e do Canal Futura.

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