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Apreensões de cigarro feitas pela PRF dobram em 2019

Em 11 meses, equipes da PRF apreenderam 36,9 milhões de carteiras no estado; desde 2010, o equivalente a quase R$ 1 bilhão em cigarros foi retirado de circulação

Em 11 meses, equipes da PRF apreenderam 36,9 milhões de carteiras no estado; desde 2010, o equivalente a quase R$ 1 bilhão em cigarros foi retirado de circulação
Em 11 meses, equipes da PRF apreenderam 36,9 milhões de carteiras no estado; desde 2010, o equivalente a quase R$ 1 bilhão em cigarros foi retirado de circulação -

Da Redação

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Em 11 meses, equipes da PRF apreenderam 36,9 milhões de carteiras no estado; desde 2010, o equivalente a quase R$ 1 bilhão em cigarros foi retirado de circulação 

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 36,9 milhões de carteiras de cigarro no Paraná de janeiro a novembro deste ano. O resultado obtido em 11 meses já representa o dobro do registrado durante todo o ano de 2018, quando 18,4 milhões de carteiras foram apreendidas pela PRF no estado.

O balanço parcial divulgado nesta quinta-feira (5) coloca 2019 como o ano em que a PRF mais apreendeu cigarros desde o início da série histórica, em 2010 [veja tabela abaixo]. Até então, o maior volume havia sido verificado em 2013, quando 31,1 milhões de carteiras foram apreendidas.

Imagem ilustrativa da imagem Apreensões de cigarro feitas pela PRF dobram em 2019
 

Desde 2010 até hoje, a Polícia Rodoviária Federal apreendeu 199,3 milhões de carteiras de cigarro no Paraná. Todo esse montante acumulado equivale a R$ 996,5 milhões. O valor de referência de cada carteira de cigarro é R$ 5 –preço mínimo regulamentado para uma carteira ou maço com 20 cigarros.

O Paraná é o estado brasileiro onde a Polícia Rodoviária Federal mais apreende cigarros contrabandeados do Paraguai.

A cada cinco carros ou caminhões apreendidos pela PRF com cigarro, ao menos um é produto de roubo ou furto. Além de alimentar uma cadeia de crimes associados, o contrabando provoca uma evasão fiscal bilionária, uma vez que cerca de 80% do preço do cigarro comercializado legalmente no país corresponde a tributos.

O contrabando afeta ainda a saúde pública, por ofertar à população produtos nocivos a preços inferiores aos de mercado, sem qualquer tipo de controle sanitário e sem as advertências obrigatórias nas embalagens. E acaba por constituir uma atividade rentável para o crime organizado.

Quem tiver qualquer informação sobre veículos suspeitos de transportar cargas ilícitas em rodovias federais pode ligar para o telefone 191 da PRF, inclusive de forma anônima. O crime de contrabando tem pena prevista de dois a cinco anos de prisão.

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 Com informações da Assessoria de Imprensa

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