Youtuber sem braços ensina como superar as dificuldades
<b style="font-family: "Titillium Lt"; color: rgb(0, 0, 0);">Sem braços, ela usa as pernas e os pés para tudo e criou um canal no Youtube para mostrar às pessoas que é possível sim superar as dificuldades.</b>
Publicado: 07/06/2019, 10:45
Sem braços, ela usa as pernas e os pés para tudo e criou um canal no Youtube para mostrar às pessoas que é possível sim superar as dificuldades.
Daniele Amaral, de 25 anos, é uma jovem que se pode chamar de extraordinária. Sem braços, ela usa as pernas e os pés para tudo e criou um canal no Youtube para mostrar às pessoas que é possível sim superar as dificuldades. Além disso, Dani também dá palestras em empresas, onde conta sua história e prova que o mais importante é a forma como você reage às situações impostas pela vida.
A youtuber que mora em Arapuã, no norte do Paraná, é casada e leva uma vida completamente normal apesar de ter perdido os dois braços na infância. E, é isso que ela mostra em seu canal na rede social, que qualquer um pode fazer o melhor, basta querer. “Mostrar para as pessoas que eles podem se transformar na sua melhor versão, que elas podem não seu autolimitar. Eu digo muito isso, que nossos limites são autoimpostos não tem nada a ver com a nossa condição ou com o ambiente, tem com aquilo que a gente acredita e que a gente toma convicção. A maneira como a gente avalia tudo”, declarou à RICTV Maringá | Record PR.
Com pouco mais de dois meses, o canal Dani Amaral já tem mais de 200 mil seguidores. Nos vídeos, a Dani usa fatos cotidianos para falar sobre temas como aceitação, perdão, preconceito, entre outros.
Acidente doméstico
Em um deles, inclusive, ela conta como perdeu os braços aos 4 anos de idade em um acidente com um trator. “Meus dois braços foram arrancados em questão de segundos pelo cardã do trator. Depois de 11 dias em coma e 50 dias internada eu sai do hospital. E, sim, eu me lembro de tudo isso com muita clareza. Lembro, inclusive, da sensação do cardã tocando na minha mão. Mas eu não me lembro disso como se fosse um trauma ou algo parecido porque eu consegui ressignificar essa história. Eu percebi que eu não podia mudar o meu passado, mas podia decidir o que eu faria com essa história”, diz na publicação.
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