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Caminhoneiros ameaçam nova greve no transporte

Monitoramento do Gabinete de Segurança Institucional apontou que mobilização estaria sendo planejada para o dia 30 de março. Representante de classe não acredita em mobilização para breve, mas não descarta nova paralisação no futuro.

Em 2018, paralisação foi nacional e durou mais de uma semana
Em 2018, paralisação foi nacional e durou mais de uma semana -

Fernando Rogala

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Monitoramento do Gabinete de Segurança Institucional apontou que mobilização estaria sendo planejada para o dia 30 de março. Representante de classe não acredita em mobilização para breve, mas não descarta nova paralisação no futuro

O setor de transporte está se mobilizando para uma possível nova paralisação. Isso poderá ocorrer pelo fato de que os principais compromissos que o governo federal assumiu junto à classe não estariam sendo cumpridos. Informações preliminares apontam para uma possível paralisação no dia 30 deste mês de março, sábado. As informações foram reveladas pelo Jornal O Estado de São Paulo.

Segundo a reportagem, há um monitoramento feito pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que avalia possíveis ações que venham a impactar no governo futuramente. Segundo a investigação, a exemplo de como foi em 2018, a mobilização estaria sendo agilizada pelo aplicativo WhatsApp, a princípio para 30 de março. Embora o Gabinete tenha constatado que a movimentação pode não ter tanta força como foi em maio do ano passado, há o temor que esse panorama seja alterado nos próximos dias.

Wallace Landim, o Chorão, presidente de associações que representam os caminhoneiros, reuniu-se com o Governo Federal na última semana, e com a diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), enquanto que nesta quinta, esteve junto com o secretário executivo do Ministério da Infraestrutura. Após essas reuniões, a promessa é de que o presidente Jair Bolsonaro se pronuncie na próxima semana.

Uma das reclamações do setor é que as empresas não estariam cumprindo a tabela de fretes, e a outra se refere ao preço do diesel, com o pedido que os reajustes fossem feitos apenas mensalmente, e não com a possibilidade de serem feitos todos os dias, como ocorre atualmente. Chorão, contudo afirma que não acredita em uma greve nos próximos dias, pois o governo está ouvindo a classe, mas não descarta futuras mobilizações, caso as condições não sejam favoráveis. 

Em 2018, uma greve nacional ocorreu entre os caminhoneiros. Por dez dias o setor de transporte parou em todo o país, trazendo perdas incalculáveis para a economia nacional. 

Com informações do Estado de São Paulo.

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