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Polícia identifica mulher esquartejada no Centro Cívico

Júlia Alvarenga Formizano era natural de Curitiba e tinha 37 anos.

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Júlia Alvarenga Formizano era natural de Curitiba e tinha 37 anos.

A polícia sabe quem era a mulher assassinada e esquartejada na última quarta-feira (2), no bairro Centro Cívico, em Curitiba. Ela é natural de Curitiba, tem 37 anos, e foi identificada como Júlia Alvarenga Formizano.  A delegada Sabrina Alexandrino disse à Banda B que a mulher era usuária de drogas e conhecia os assassinos.

“Sabemos que a vítima era dependente química e teve um ex-namorado traficante, que também foi assassinado. Assim, acredita-se que o crime pode ter uma motivação relacionado a isso”, disse a delegada. A princípio, Sabrina disse que a identidade dela não seria revelada. Entretanto, uma coletiva de imprensa com o Instituto de Identificação pôs fim às dúvidas.

A mulher brutalmente assassinada já foi ouvida na DHPP como testemunha do crime contra o ex-namorado. “Ela já esteve aqui para prestar esclarecimentos. É uma mulher que tem RG no estado do Paraná e também em Santa Catarina”, afirmou.

Identificação

O vice-diretor Instituto de Identificação, Maurício Jorge Lopes, disse em entrevista coletiva que o arquivo digital não encontrou a identificação de Júlia porque o documento dela, feito em Curitiba, foi confeccionado quando a vítima tinha 1 ano e 10 meses. “No momento que o cadáver chegou no IML os peritos papiloscópicos fizeram a coleta individual datiloscópica dessa vítima e, automaticamente, colocamos no nosso banco de busca para ver se conseguíamos encontrar essa pessoa no banco digital. Isso não foi possível, então, partimos para um arquivo físico e, graças ao trabalho árduo dos nossos papilocopistas, conseguimos descobrir que essa pessoa teve uma carteira de identidade aqui no Instituto com menos de dois anos de idade, tinha um ano e dez meses”, descreveu.

Em um trabalho conjunto, o Instituto de Identificação encontrou a carteira atual da vítima confeccionada em Florianópolis, no ano de 1998.

Suspeitos negam

O segundo suspeito de matar e esquartejar a jovem também nega o crime, assim como o outro detido no dia do crime.  Preso pela Guarda Municipal de Curitiba (GM), na última sexta-feira (4), Marco Aurélio Barbosa disse que nem sequer conhecia a mulher. “Ele diz que não participou, porém temos testemunhas isentas e outras provas que o apontam como envolvido no caso. Agora resta saber a motivação exata, onde o crime aconteceu e se outras pessoas, além dos dois detidos, participaram”, concluiu a delegada.

Informações da Banda B.

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