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Quadrilha é presa por adulteração de fertilizantes em Imbituva

Um deles era o motorista do caminhão de transporte, que receberia R$ 20 mil para participar do esquema

Envolvidos foram encaminhados para a Cadeia Pública
Envolvidos foram encaminhados para a Cadeia Pública -

Publicado Por Milena Batista

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A Polícia Civil do Paraná, por intermédio das Delegacias de Imbituva e Prudentópolis, efetuou a prisão em flagrante e desarticulou uma quadrilha especializada em adulteração de fertilizantes composta por seis homens, assim como o motorista, que havia carregado em Paranaguá com destino ao Goiás.

Após receber informações sobre um barracão às margens da BR-373, no município de Imbituva, onde estaria ocorrendo a adulteração de cargas de fertilizantes, os policiais civis iniciaram uma investigação preliminar, momento em que foi avistado um caminhão bitrem adentrar rapidamente ao local.

Na sequência, ao ser realizada a abordagem, foi constatado que parte da carga já havia sido removida e estava sendo adulterada com mistura de cerca de 50% de cálcio. O motorista relatou que foi aliciado após o carregamento na origem e receberia R$ 20 mil para participar do esquema.

Foram apreendidos um caminhão bitrem e sua carga, duas empilhadeiras, insumos e aparelhos celulares. As investigações devem prosseguir para identificar os demais envolvidos no esquema que lesava os produtores rurais que adquiriam as cargas 'batizadas'.

A ocorrência foi apresentada na Central de Flagrantes onde a Autoridade Policial em plantão autuou os sete homens pelos crimes de furto qualificado/apropriação indébita, associação criminosa e crime contra as relações de consumo. 

Somente ao motorista foi arbitrada a fiança no valor de R$ 10 mil a qual não foi recolhida, sendo todos encaminhados à Cadeia Pública onde permanecerão à disposição da justiça.

DENÚNCIAS – A PCPR solicita a colaboração da população com informações que auxiliem nas investigações e localização de foragidos da justiça. As denúncias podem ser feitas de forma anônima, pelos números 197 da PCPR, 181 do Disque-Denúncia, ou pelo WhatsApp (42) 3436-1177, diretamente à equipe de investigação.

Das assessorias

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